Por Gilberto da Silva Subi as escadas do Metrô. Ali, na rua, um ponto de táxi. Noite fria, escura, triste como todas as noites paulistanas dessa época. Um carro parado no ponto. Não acreditei. É caso raro naquele local em que pelo menos uma vez por mês eu utilizo o serviço. Olho para dentro do […]