Nas últimas duas décadas, o setor madeireiro tem se mostrado especialmente predatório na região amazônica, principalmente no sul do Pará, habitada pelos índios Kaiapó. As terras dessas comunidades vêm sendo sistematicamente invadidas e degradadas, em alguns casos com a anuência dos próprios líderes indígenas. Esse modelo predatório nem sempre garante retorno financeiro justo para as comunidades e a falta de preocupação com a proteção ambiental põe em risco a sobrevivência futura destes povos.