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A INFLUÊNCIA DO PIBID NA FORMAÇÃO DE ALUNOS DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DO IFG

A INFLUÊNCIA DO PIBID NA FORMAÇÃO DE ALUNOS DE LICENCIATURA EM QUÍMICA DO IFG

 

 

OLIVEIRA, Jéssica Pereira de[*]

SOUZA, Raquel Aparecida[†]


 

 

Resumo

Esse trabalho apresenta resultados da conclusão de curso que teve por objeto de estudo o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência, com recorte para sua institucionalização no Instituto Federal de Goiás, campus de Itumbiara, Goiás. A pesquisa teve como objetivo geral compreender os efeitos desse Programa na formação docente dos pibidianos do curso de Licenciatura em Química do IFG de Itumbiara, a partir de suas percepções. Como procedimentos metodológicos utilizamos a pesquisa bibliográfica e documental, além da aplicação de questionário elaborado com o uso da plataforma Forms, disponibilizada no Google Docs. As análises apontam, de maneira geral, que os participantes dessa pesquisa demonstraram interesse para seguir a carreira docente, fato justificado entre outras questões, pela influência do PIBID.

Palavras-chave: PIBID; Formação de professores; IFG/Itumbiara-GO.

Abstract

This work of course completion is by the Institutional Program object of study Initiation Scholarships to Teaching, with cutout for its institutionalization in the Federal Institute of Goiás, the campus of Itumbiara, Goiás. As a goal we seek to understand the effects on teacher training pibidianos’s Degree in Chemistry IFG Itumbiara, from their perceptions of the PIBID. To achieve this goal, we have developed this research, and how procedures we use bibliographic and documentary research, in addition to the questionnaire prepared using the Forms platform, available in Google Docs. The analyzes suggest, in general, the participants of this research have shown interest to follow a teaching career, a fact justified among other issues, the influence of PIBID.

Keywords: PIBID; Teacher training; IFG/Itumbiara – GO.

Introdução

A temática de estudo sobre o PIBID constitui-se de um esforço da pesquisadora, aluna da Licenciatura em Química do Instituto Federal de Ciências e Tecnologia de Goiás (IFG), Campus de Itumbiara e também participante do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID).

O interesse se justificou entre outras questões pela busca por uma reflexão mais ampla sobre o programa, a qual despertou a indagação sobre como os pibidianos perceberam os efeitos em sua formação docente.

Para responder a esta pergunta, buscou-se como objetivo geral compreender os efeitos do PIBID na formação dos pibidianos do curso de Licenciatura em Química do IFG de Itumbiara, considerando suas percepções.

De forma geral, ao longo da história da educação brasileira, os governos têm criado e instituído políticas públicas educacionais, sobretudo, de formação de professores, visando dar respostas aos problemas, tanto de falta de profissionais, quanto sobre a má formação inicial e continuada.

Como procedimentos metodológicos utilizou-se a pesquisa bibliográfica e documental e a aplicação de questionário elaborado com o uso da plataforma Forms, disponibilizada no Google Docs. As análises apontam, de maneira geral, que os participantes dessa pesquisa demonstraram interesse para seguir a carreira docente, fato justificado entre outras questões, pela influência do PIBID.

A formação de professores e a criação do PIBID

No Brasil temos convivido com várias preocupações na educação, dentre elas a questão pelo interesse em formação de professores e pelo interesse na carreira docente. Embora diversas ações e programas de governos vem sendo criados e implementados para auxiliar essa questão, algumas pesquisas apontam que, além da falta de interesse dos jovens em fazer carreira em cursos de licenciatura, existe também a falta de interesse pelos cursos considerando a baixa remuneração e a má qualidade de condições de trabalho.

Barbosa (2014) no artigo intitulado “Salários Docentes, Financiamento e Qualidade da Educação no Brasil”, com o objetivo de discutir sobre pesquisas que analisaram o salário dos professores em relação a outras profissões, o valor investido na educação e a relação destes com a qualidade da educação, aponta entre outras questões relevantes, o descontentamento dos docentes com seus salários, e afirma que está insatisfação os desestimula a seguir na profissão, e isso reflete consequentemente na qualidade do ensino.

No entanto, apesar de reconhecer o baixo salário dos docentes como um dos problemas na educação, a autora reconhece que esse não é o único fator, e assim destaca como de igual relevância, o fato dos recursos destinados ao financiamento da educação serem tão escassos. Afirma a autora que “ainda que os recursos não garantam por si só a qualidade da educação, sem eles pouco se consegue” (BARBOSA, 2014, p. 525).

Outros dados de pesquisas também apontam a escassez de professores em diversas áreas, como se evidencia no Relatório intitulado “Escassez de professores no Ensino Médio: Propostas estruturais e emergenciais, apresentado em maio de 2007 pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e Secretaria de Educação Básica (SEB) do Ministério da Educação (MEC).

Esse documento foi produzido por uma Comissão Especial do CNE/SEB, com o intuito de estudar medidas para superar o déficit de professores para o Ensino Médio no Brasil. O relatório aponta dados preliminares do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP), em que o Brasil precisava de cerca 235 mil profissionais para o Ensino Médio, principalmente para as disciplinas de química, física, matemática e biologia.

Como reflexo desses dados, segundo o documento, justifica-se a falta de professores, entre outros elementos pelo baixo interesse aos cursos de licenciatura e, principalmente, pelos altos índices de evasão aos cursos, devido “as repetências sucessivas nos primeiros anos, até a falta de recursos para os alunos se manterem, mesmo numa universidade pública” (HINGEL, RAMOS e RUIZ, 2007, p.11).

Sobre a questão da porcentagem de evasão nos cursos de licenciatura no Brasil, destaca o relatório que em 1997, constatou-se que 75% dos ingressantes no curso de Licenciatura em Química desistiam, ou seja, a cada cem (100) alunos ingressantes setenta e cinco (75) não concluíam.  A disciplina de Química se destacou como a mais crítica neste quesito, acompanhada pelas disciplinas de Física e Matemática.

O relatório de evasão nos cursos de licenciatura aponta como primeiras conclusões uma realidade não muito positiva com relação aos cursos de licenciatura,

[…] observa-se que o número de jovens interessados em ingressar na carreira do magistério é cada vez menor em decorrência dos baixos salários, das condições inadequadas de ensino, da violência nas escolas e da ausência de uma perspectiva motivadora de formação continuada associada a um plano de carreira atraente (HINGEL, RAMOS e RUIZ, 2007, p.17).

A partir dos problemas identificados e analisados, o relatório faz algumas propostas como medidas para tentar solucioná-las. São destacadas possíveis medidas em caráter de urgência, mas classificadas como ações em longo prazo, e tratadas de tal maneira que se faz necessário algumas condições específicas para sua eficácia. Dentre elas, destaca-se

  1. a) Constituição e efetividade do Sistema Nacional de Educação; b) Conferência Nacional de Educação para Todos; c) Instituição de uma Política Nacional de Formação de Professores; d) Participação permanente das IFES (Instituição Federal de Ensino Superior); e) Currículos novos para os novos saberes; f) Prioridade para as licenciaturas em Ciências da Natureza e Matemática; g) Medidas emergenciais contra a escassez de professores; h) Mais investimentos na Educação Básica; i) Instituir o piso salarial para os professores do Ensino Médio; j) Informatizar as escolas e provê-las de comunicação via Internet; k) Livros didáticos gratuitos para o Ensino Médio; l) Transporte escolar e merenda escolar também para o Ensino Médio (HINGEL, RAMOS e RUIZ, 2007).

Também aponta soluções estruturais e emergenciais. Dentre as estruturais estão dispostas: 1) Formação de professores por licenciaturas polivalentes; 2) Estruturar currículos envolvendo a formação pedagógica; 3) Instituir programas de incentivos as licenciaturas; 4) Criação de bolsas de incentivo à docência; 5) Critério de qualidade na formação de professores por educação à distância; 6) Integração da Educação Básica e Ensino Superior (HINGEL, RAMOS e RUIZ, 2007).

Como soluções emergenciais, são propostas: 1) Contratação de profissionais liberais como docentes; 2) Aproveitamento emergencial de alunos de licenciaturas como docentes; 3) Bolsas de estudos para alunos carentes em escolas de rede privada; 4) Incentivo ao retardamento das aposentadorias de professores; 5) Incentivo para professores aposentados retornarem à atividade docente; 6) Contratação de professores estrangeiros em disciplinas determinadas; 7) Uso complementar das telessalas (HINGEL, RAMOS e RUIZ, 2007).

Dentre estas possíveis soluções, destaca-se a instituição de programas de incentivo as licenciaturas como medida para se garantir o estímulo a formação e ao exercício da profissão docente. No entanto, vale ressaltar que essas medidas por si só, não são garantias de que os formandos seguirão a carreira docente, uma vez que, mesmo com o diploma de licenciatura, alguns optam por seguir outras áreas afins que não seja a de professor.

A política nacional de formação de profissionais da educação, conforme antigo Decreto  n.º 6.755 de 29 de janeiro de 2009, no artigo 10, apontava que Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) deveria fomentar a formação de profissionais do magistério para atuar na educação básica, a partir do incentivo a “programas de iniciação à docência e concessão de bolsas a estudantes matriculados em cursos de licenciatura de graduação plena nas instituições de educação superior” (BRASIL, 2009, Art.10).

Assim, na mesma perspectiva o novo Decreto nº 8.752/2016, em seu artigo 12, inciso II, reafirma que deve ser previsto programas e ações integrados e complementares relacionados a “iniciação à docência e ao apoio acadêmico a licenciandos e licenciados” (BRASIL, 2016, Art.12). Nesse sentido, a instituição de políticas e programas de incentivo às licenciaturas, destaca-se o PIBID, criado em 2007.

Políticas Públicas e o PIBID

Sérgio de Azevedo (2003, p.1) destaca, por meio de um conceito mais didático, que “política pública é tudo que um governo faz e deixa de fazer, com todos os impactos de suas ações e de suas omissões”. Para o autor, as políticas públicas surgem da necessidade de um setor específico da sociedade de buscar resolver determinados problemas constatados. Assim, a sociedade, por meio de discussão social, levanta possíveis soluções para os problemas, objetivando intervenção e ação do Estado sobre esta questão.

Nesse sentido, Azevedo (2001, p.1) destaca que as políticas públicas apresentam pelo menos duas características:

Primeiro, a busca do consenso em torno do que se pretende fazer e deixar de fazer. Assim, quanto maior for o consenso, melhores as condições de aprovação e implementação das políticas propostas. Segundo, a definição de normas e o processamento de conflitos. Ou seja, as políticas públicas podem definir normas tanto para a ação como para a resolução dos eventuais conflitos entre os diversos indivíduos e agentes sociais (AZEVEDO, 2001, p.1).

 

Então, política pública educacional, segundo Oliveira (2010, p.96), diz respeito a “tudo aquilo que o governo faz ou deixar de fazer em educação”. A partir desta perspectiva, o autor lembra a necessidade de se caracterizar a concepção de educação, considerando que esta se vincula estritamente ao ambiente escolar, ou seja, dentro da escola, ambiente este destinado ao ensino-aprendizagem.

Se “políticas públicas” é tudo aquilo que um governo faz ou deixa de fazer, políticas públicas educacionais é tudo aquilo que um governo faz ou deixa de fazer em educação. Porém, educação é um conceito muito amplo para se tratar das políticas educacionais. Isso quer dizer que políticas educacionais é um foco mais específico do tratamento da educação, que em geral se aplica às questões escolares. Em outras palavras, pode-se dizer que políticas públicas educacionais dizem respeito à educação escolar (OLIVEIRA, 2010, p.96).

Diante dessa caracterização de políticas educacionais, mesmo que de forma bem sintética, podemos perceber que o PIBID, nosso objeto de estudo, é uma política pública de educação elaborada a partir de diversas demandas da própria sociedade, com relação às problemáticas sobre o alto índice de necessidade de professores para atuar na educação básica, e trata-se de uma política que vem sendo implementada em Universidades Federais e Institutos Federais de Ensino Técnico e Tecnológico.

Influência do PIBID na formação dos licenciandos em Química

         Foi enviando um questionário online para quarenta e sete (47) pibidianos, entre os que participavam no momento da pesquisa ou os que já haviam participados do programa no IFG, Itumbiara desde o primeiro edital em 2010. Apesar de muito empenho para se alcançar o maior número de respondentes, conseguimos o retorno de dezessete (17) participantes, que embora represente um baixo número, corresponde a mais de 25%, que segundo Marconi e Lakatos (2005) é o quantitativo mínimo desejável para respostas de questionários em pesquisa qualitativa.

         Mesmo cientes de tais limites, consideramos as possibilidades desse instrumento, tendo em vista que precisávamos obter as opiniões de participantes alunos e cursistas. Utilizou-se o questionário via Google Docs, plataforma Forms, o qual foi composto por vinte e três (23) questões de múltipla escolha.

         Considerando os objetivos do PIBID de influenciar os formandos de licenciatura na construção de identidade pela docência, proporcionando-lhes atividades teóricas e práticas, de modo a fazer com que queiram seguir a carreira de professores, questionou-se: “Você deseja seguir a carreira docente?” e considerando a atuação no PIBID, foi perguntado: “Após sua participação no PIBID você: decidiu ou não seguir a carreira docente?”. Como respostas, 73% dos respondentes afirmaram que desejam seguir a carreira docente, e concordaram que o PIBID influenciou nesta decisão.

         Em relação aos motivos que levaram o aluno de graduação a participar do PIBID, o questionário disponibilizou cinco (5) opções para que eles refletissem. Assim, 23,5% informaram que o motivo que o fez participar do programa foi a possibilidade de conhecer melhor uma escola e o trabalho docente, 17,6% apontaram o incentivo dado pela bolsa como fator influenciador, 11,8% inferiram a possibilidade de melhorar conhecimentos acadêmicos, 23,5% todas as opções e 23,5% assinalaram ser outros motivos, no entanto, não descreveram quais os seriam.

         Com base nestes resultados, pode-se inferir que não existe um motivo comum para todos, e que isso também implica em diversas expectativas acerca do aprendizado esperado com a vivência no programa. A partir dos objetivos do PIBID, é possível perceber que as atividades em que os pibidianos participam podem fazer com que ele seja inserido no ambiente escolar, aprenda diversas situações vivenciadas na escola, bem como, aprende com as dificuldades ou situações de superação de problemas no processo ensino-aprendizagem, e isso certamente o ajuda a decidir ou não pela docência.

         Ainda com relação aos objetivos do programa de incentivar a formação de professores e valorizar o magistério, perguntou se eles concordavam que esses objetivos foram alcançados. Assim, 60% dos respondentes mostraram concordância, 20% discordaram e outros 20% se declararam indiferentes.

         Em outra questão foi apresentado outros objetivos do programa que para que os participantes analisem e 94% deles manifestaram concordância de que o programa efetivamente cumpriu ou está cumprindo o que pretende.

         De uma maneira geral, as vozes dos pibidianos participantes dessa pesquisa apontam que os objetivos propostos pelos documentos oficiais do PIBID foram alcançados, pelo menos aqui na experiência analisada que teve como recorte o período anterior ao Novo PIBID, programa que foi reelaborado pelo governo federal.

         Cabe ressaltar que alguns dos participantes também pontuaram embora se trate de uma importante política que pode influenciar na escolha dos alunos da licenciatura, fazendo com que os mesmos se interessem e sigam a carreira docente, eles acreditam que esta escolha deve passar por outras reflexões que não sejam apenas essas, tendo em vista que apenas um pequeno número de licenciados pode participar do programa.

Considerações Finais

         O PIBID faz parte das políticas públicas de educação no Brasil. Na sua versão anterior ao Novo PIBID ele possuía dentre seus objetivos gerais, o incentivo para que os alunos da licenciatura sigam a carreira docente na educação básica e valorizem o magistério, visto que há um déficit elevado de professores no ensino fundamental e médio, principalmente, quanto a disciplinas de matemática e ciências da natureza.

         Assim, buscou-se compreender quais as influências do PIBIDI na formação docente dos pibidianos do curso de Licenciatura em Química do IFG de Itumbiara, a partir de suas percepções se o programa havia atendido aos seus objetivos intituticionais.

         Compreendeu-se um pouco sobre a percepção dos pibidianos acerca da experiência vivenciada durante a participação nos programas do PIBID no IFG de Itumbiara, fato que se apresenta relevante, tendo em vista que ainda não encontramos estudos nessa área nessa instituição.

         A partir das reflexões teóricas estabelecidas em torno do referencial teórico e dos documentos sobre o PIBIB e das vozes dos pibidianos expressas nas respostas dos questionários, compreende-se que, embora não seja uma política completa e perfeita, ela vem contribuindo para a formação e para o repensar da decisão de ser ou não professor.

Referências

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Como citar esse artigo:

OLIVEIRA, Jéssica Pereira de. SOUZA, Raquel Aparecida.  A Influência do PIBID na Formação de alunos de Licenciatura em Química do IFG. Revista Partes, São Paulo, 2018.p….

[*] Professora SEDUCE-GO/ Aluna do Curso de Mestrado Profissional, campus Jataí. jessoliversp@gmail.com

[†] Professora da UFT/Colaboradora do IFG. eraquelas@gmail.com

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