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Trabalho docente e o uso de recursos tecnológicos em salas de aula da educação básica

Trabalho docente e o uso de recursos tecnológicos em salas de aula da educação básica

Mauricia Ribeiro de Sousa Martins[2]

Cláudio Alves Pereira[3]

RESUMO

Objetiva-se apresentar a necessária formação do professor que atua na educação básica para o uso dos recursos tecnológicos que, se bem utilizados, podem ser ferramentas pedagógicas úteis para o seu trabalho docente. Por meio de uma revisão narrativa e abordagem qualitativa aos dados coletados, busca-se discutir as potencialidades do uso desses recursos tecnológicos para o processo de ensino e aprendizagem nas escolas públicas brasileiras. Ao final, apresentam-se posicionamentos sobre a necessidade de investimento contínuo em políticas de formação continuada com foco nos recursos tecnológicos, não sendo uma atitude inteligente aguardarmos um novo cenário de emergência sanitária para que essas ações comecem.

Palavras-chave: Formação Docente Continuada. Recursos didáticos. Ferramentais didáticas. TDIC.

ABSTRACT

The objective is to present the necessary training of teachers who work in basic education for the use of technological resources that, if used well, can be useful pedagogical tools for their teaching work. Through a narrative review and qualitative approach to the data collected, we seek to discuss the potential of using these technological resources for the teaching and learning process in Brazilian public schools. At the end, positions are presented on the need for continuous investment in continuing training policies with a focus on technological resources, and it is not an intelligent attitude to wait for a new health emergency scenario for these actions to begin.

Keywords: Continuing Teacher Training. Didactic resources. Teaching tools. TDIC.

INTRODUÇÃO

A educação surgiu de forma intuitiva e natural, quando o ser humano percebeu que podia transmitir aquilo que sabia. A história da educação no Brasil deu-se início com a chegada dos primeiros portugueses, no século XVI, no entanto, por séculos, o tema da educação ficou negligenciado, sendo retomado apenas no século XIX, ainda de maneira superficial.

De acordo Mattos (1958), a origem das primeiras instituições escolares no Brasil pode ser localizada em 1549 com a chegada dos jesuítas que criaram a primeira escola na então colônia portuguesa. Saviani (2005, p. 12) complementa nos ensinando que:

O primeiro período (1549-1759) é dominado pelos colégios jesuítas; o segundo (1759- 1827) está representado pelas “Aulas Régias” instituídas pela reforma pombalina, como uma primeira tentativa de se instaurar uma escola pública estatal inspirada nas idéias iluministas segundo a estratégia do despotismo esclarecido; o terceiro período (1827-1890) consiste nas primeiras tentativas, descontínuas e intermitentes, de se organizar a educação como responsabilidade do poder público representado pelo governo imperial e pelos governos das províncias; o quarto período (1890-1931) é marcado pela criação das escolas primárias nos estados na forma de grupos escolares, impulsionada pelo ideário do iluminismo republicano; o quinto período (1931-1961) se define pela regulamentação, em âmbito nacional, das escolas superiores, secundárias e primárias, incorporando crescentemente o ideário pedagógico renovador; finalmente, no sexto período, que se estende de 1961 aos dias atuais, dá-se a unificação da regulamentação da educação nacional abrangendo a rede pública (municipal, estadual e federal) e a rede privada as quais, direta ou indiretamente, foram sendo moldadas segundo uma concepção produtivista de escola.

Para levar em consideração as característica de cada população como a de campo, os indígenas e aqueles com deficiência, no Brasil foram criadas leis que definem quais são as modalidades de ensino, oferecendo o acesso à educação de forma presencial, a distância ou híbrido que mescla períodos on-line com períodos presenciais. Essas modalidades foram determinadas pela Lei nº 9.394/1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), garantindo o acesso ao ensino de qualidade a todos, levando em consideração dois níveis de educação: a básica e a de ensino superior.

Percorrendo os níveis de educação, temos os tipos de modalidade de ensino que são: a Educação Especial, Educação Profissional e Tecnológica, Educação para Jovens e Adultos, Educação Indígena e Educação a Distância.

A Educação Especial atende a demanda de alunos com deficiências ou com doenças mentais, em qualquer tipo de instituição de ensino buscando a inclusão do aluno ao ambiente escolar e ao convívio social. A Educação Profissional e tecnológica é centrada na qualificação da mão de obra, permitindo que o aluno desenvolva conhecimentos acerca de determinada profissão, preparando-o para competir no mercado de trabalho e conviver em sociedade, se baseando nos pilares de saber ser, saber conviver, saber fazer e saber conhecer. A Educação de Jovens e Adultos – EJA, é ofertada a jovens e adultos que não deram continuidade em seus estudos na idade adequada, seja no ensino fundamental ou no médio. A Educação Indígena é uma modalidade de educação voltada à população indígena, devendo respeitar a cultura, condições e língua de cada comunidade que é atendida. A educação a distância (EaD) oferece um ensino diferente do tradicional em vários aspectos, dentre eles a distância entre aluno e professor e a forma como a pessoa acessa seu conteúdo.

O uso da tecnologia no ambiente escolar tornou-se parte do trabalho docente. Contudo, para muitos professores, o trabalho com as tecnologias se tornou um pesadelo e, para outros, símbolo de superação, pois tiveram que se adaptar ao uso dessas ferramentas (em alguns casos sem a devida formação por parte do Estado).

Morin (2001) ressalta o papel do docente frente ao uso das tecnologias de informação e comunicação de forma apropriada e contextualizada, mantendo-se sempre em constante atualização e preparação para desempenhar sua função.

De acordo com Sander (2005, p. 33),

[…] se queremos melhores índices de educação e cultura, precisamos de melhores escola; se queremos melhores escolas, precisamos de melhores educadores; se queremos melhores educadores, precisamos de melhores condições de trabalho e melhores níveis de remuneração. Essa é a lógica que funciona para todas as profissões no mundo.

Konrath; Tarouco e Behar (2009) afirmam que, com as mudanças da sociedade e os avanços das TIC, estas com uso disseminado no ensino a distância por meio da internet, o ensino tem que ser encarado de uma outra forma, com o professor assumindo um novo papel no processo de ensino-aprendizagem no qual ele medeie as interações do aluno com os objetos que conduzem ao seu aprendizado.

No desenvolvimento desta pesquisa, optou-se metodologicamente pela revisão narrativa para a seleção dos referenciais teóricos. Posteriormente, as contribuições dos autores serão cotejados por meio de análise de abordagem qualitativa.

Conforme Rother (2007), os trabalhos que se valem da revisão narrativa se caracterizam por serem estudos mais amplos. Sem o rigor exigido para as revisões sistemáticas, as revisões do tipo narrativa se “constituem, basicamente, de análise da literatura publicada em livros, artigos de revista impressas e/ou eletrônicas na interpretação e análise crítica pessoal do autor” (idem, p. 1).

A escolha pela análise qualitativa dos dados buscou captar a “multiplicidade das perspectivas e os agentes compondo cada uma das categorias permitindo revelar uma diversidade de situações, uma pluralidade de atores que se adaptam de maneiras variadas a situações diferentes, mobilizando um repertório variado de recursos” (Groulx, 2012, p. 97).

O presente trabalho traz uma abordagem sobre a perspectiva dos docentes nos dias atuais, diante da necessidade de investimento e compromisso com a educação, mediante os desafios enfrentados nas práticas pedagógicas que envolvem o uso das tecnologias.

1. TIPOS E MODALIDADES DE EDUCAÇÃO

1.1. Ensino Presencial

Nesta modalidade, todo o conteúdo do curso é transmitido por meio de aulas em que os alunos e professores estão fisicamente no mesmo local e ao mesmo tempo e tem como principais características: ambiente físico onde alunos e professores se reúnem diariamente; os horários de aula são fixos e respeitam o turno do curso (matutino, vespertino ou noturno), todas as aulas, atividades e avaliações são realizadas de forma presencial. Há o estabelecimento de percentual de frequência mínima para a aprovação (75%) e rendimento mínimo nos conteúdos. A frequência do aluno é contabilizada pela sua presença em sala de aula.

1.2. Ensino Semipresencial

Nessa modalidade de ensino é organizada com aulas presenciais e também conteúdos para serem estudados de forma on-line. Então, não há a necessidade de frequentar a instituição de ensino todos os dias. É caracterizado pela combinação da metodologia a distância com a frequência ao estabelecimento de ensino. As obrigações fora da instituição de ensino variam de acordo com o modelo adotado pela instituição, no entanto, o aluno recebe o acesso a um ambiente virtual de aprendizagem, em que precisa cumprir um cronograma de atividades.

1.3. Educação a Distância (EaD)

É uma forma de ensino/aprendizagem mediados por tecnologias que permitem que o professor e o aluno estejam em ambientes físicos diferentes, possibilitando que o aluno crie seu próprio horário para estudar, pois as aulas são disponibilizadas em uma plataforma virtual de estudos. Na EaD, o aluno tem a autonomia para gerenciar seu próprio aprendizado, necessitando, para isso, de disciplina para estudar e assistir as aulas de acordo com seu tempo disponível.

1.3.1. EaD e suas tecnologias

Na modalidade de EaD, mais pessoas estão obtendo acesso mais facilmente a mais e melhores recursos de aprendizado do que podiam no passado, quando tinham de aceitar somente o que era oferecido localmente (Moore; Kearsley, 2007, p. 21).

O Ensino a Distância (EAD), está sendo possível devido à evolução das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), que possibilitam o acesso aos conteúdos de maneira rápida, em um ambiente de aprendizagem interativo e inovador, sendo algumas das principais tecnologias empregadas nos cursos EAD:

  • Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) – São ambientes on-line em que o aluno acessa, pelo computador, por meio da internet, para assistir às aulas e realizar as atividades. Neste ambiente ficam disponíveis os conteúdos do curso e outras ferramentas de interação, como vídeo-aulas, áudio e videoconferências, chats, fóruns e bibliotecas virtuais.
  • Vídeo-aulas – são aulas gravadas em vídeos e que o aluno pode acessar quando quiser. Elas podem combinar a fala do professor com apresentações, imagens, sons e interatividade. São aulas planejadas de forma a tornar o conteúdo do curso mais atrativo, para que ele compreenda aquela matéria.
  • Áudio e Videoconferência – É um tipo de tecnologia que permite aos alunos e professores estabelecerem uma comunicação bidirecional, por meio de dispositivos de comunicação, como o computador, permitindo um contato entre alunos e tutores ou professores em tempo real.
  • Chats e Fóruns – São ferramentas de bate-papo e fóruns de discussão onde os alunos podem esclarecer suas dúvidas diretamente com os professores ou tutores, ou promover discussões em grupo.
  • Bibliotecas Virtuais – São acervos virtuais, onde é possível descarregar (baixar) materiais de estudo e de consulta em formato digital, gratuitamente.
  • Webinário – é uma webconferência ou videoconferência com intuito educacional, no qual a comunicação é de apenas uma via, ou seja, somente o palestrante se expressa e as outras assistem (semelhante a vídeo-aulas).

1.3.2. Trabalho docente no ambiente virtual

Ensinar não é uma tarefa fácil e o professor precisa estar atualizado e ter muita força de vontade, para estar buscando inovar e renovar a sua prática. Ser professor é desempenhar várias funções no meio escolar, ter diversos tipos de atividades em desenvolvimento para atingir um índice cada vez maior de aprendizado. Tanto na EaD como na modalidade presencial, a aprendizagem, para ser bem sucedida, deve contar com a interação entre o professor e o aluno, pois um estudante motivado orientado por um professor capacitado, têm ampliadas as possibilidades de obtenção de um ensino de qualidade.

Libâneo (2011, p. 17), reforça a compreensão dos novos desafios para a docência afirmando que:

[…] o mundo contemporâneo – neste momento da história denominado ora de sociedade pós-moderna, pós-industrial ou pós-mercantil, ora de modernidade tardia – está marcado pelos avanços na comunicação e na informática e por outras tantas transformações tecnológicas e científicas. Essas transformações intervêm nas várias esferas da vida social, provocando mudanças econômicas, sociais, políticas, culturais, afetando, também, as escolas e o exercício profissional da docência.

Há pouco tempo, houve a necessidade de escolas do mundo todo investir na oferta de ensino por meio de plataformas virtuais motivadas pelo assolamento da pandemia da Covid-19. A paralisação das atividades presenciais das escolas em razão das necessárias medidas de distanciamento social levou os educadores a organizarem estratégias pedagógicas que tinham quase que somente o meio virtual para que alunos e professores pudessem participar das atividades pedagógicas.

Os profissionais da educação tiveram que buscar e encontrar novos caminhos para o ensino-aprendizagem de crianças, jovens e adultos. Diante de tal contexto, a necessidade de se trabalhar com recursos tecnológicos foi urgente e, muitas vezes, uma experiência angustiante para os estudantes e para os profissionais da educação, de forma geral, e para os professores, especialmente.

A pesquisa conduzida por Vaz, Santos e Pereira (2021) indicou que os professores tiveram muita dificuldade em reorganizar o seu trabalho docente durante os primeiros meses do ensino remoto emergencial (ERE), transpondo uma prática que era presencial para o ambiente virtual. Naquele período de fechamento das escolas (primeiro bimestre de 2020), “algumas instituições suspenderam as aulas e concederam férias aos estudantes e aos profissionais de educação, enquanto outras se adaptaram ao regime de educação remota” (Unesco, 2020). Segundo o Relatório realizado pelo Grupo de Estudos sobre Política Educacional e Trabalho Docente (Gestrrado) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), 3,2% das escolas particulares suspenderam as atividades, enquanto nas públicas esse índice foi de 16% (Gestrado/UFMG, 2020).

Pesquisas recentes mostraram que o impacto da pandemia tornou ainda mais evidente a disparidade na educação (Cavalcante; Komatsu; Menezes Filho, 2020; Kubota, 2020). Diante desse contexto, diferentes estratégias foram necessárias para que os profissionais da educação pudessem ter acesso aos alunos e às suas famílias. Ainda conforme dados da pesquisa de Vaz, Santos e Pereira (2021, p. 6),

Questionados se a instituição havia disponibilizado alguma plataforma, material específico ou se havia realizado algum projeto ou programa para continuidade das atividades escolares nesse período da pandemia, 26,24% (37 participantes) afirmaram que suas instituições já disponibilizavam recursos antes da pandemia e estes foram mantidos. Para 12,66% (18 participantes), suas instituições de ensino passaram a disponibilizar a partir do cenário pandêmico; outros 42,98% (61 participantes) disseram que suas instituições de ensino não haviam disponibilizado nenhum destes recursos até aquele momento (agosto/2020). Acrescenta-se o dado de que 18,1% (26 participantes) afirmaram que o calendário letivo da(s) instituição (ões) em que trabalhavam havia sido suspenso.

A falta de hábito com recursos tecnológicos ainda é uma realidade entre os professores, especialmente para aqueles que atuam na educação básica. Segundo dados do Gestrado/UFMG (2020), a falta de experiência no uso das tecnologias está diretamente relacionada à inexpressiva disseminação dessas ferramentas no cotidiano escolar dos professores, faltando-lhes ações formativas específicas para esse trabalho.

Os resultados da pesquisa de Vaz, Santos e Pereira (2021) evidenciaram que os desafios enfrentados pelo sistema educacional brasileiro, como um todo, esteve na falta de formação do professor para atuar em um formato diferente do ensino presencial e na dificuldade de utilizar os recursos tecnológicos para a preparação de aulas. Embora o professor, por vezes, já tenha sido aluno em um curso a distância, “há um distanciamento entre ser aluno da EaD e ser professor do ERE, o que reforça a necessidade de uma formação específica para exercer a docência em um ambiente com outras particularidades, o virtual” (idem, p. 8).

Os cursos de licenciatura têm preparado professores para o ensino presencial, especialmente, sendo poucos os currículos que incluem conteúdos sobre o ensino por meio de plataformas. Conforme Barros et al. (2020, p. 53), pensar em formação em períodos urgentes é uma decisão equivocada, pois em situações emergenciais “torna-se ainda mais difícil uma formação continuada de forma obrigatória, pois demandaria mais do tempo daquele que no momento improvisa suas videoaulas, corrige os trabalhos e faz seu material didático na mesma esfera do lar, cuidando da casa e dos filhos”.

Assim, entendemos ser importante que o professor tenha conhecimento sobre tecnologias, decidindo qual delas melhor se adapta às suas turmas. Se utilizados de forma bem planejada, os recursos tecnológicos não serão motivo de constrangimentos e dispersões para os alunos e para o professor, mas se revestirá de ferramenta didático-pedagógica, garantindo um maior interesse dos alunos pelos conteúdos, facilitando o entendimento e fazendo com que o processo de ensino aprendizagem seja mais significativo.

CONSIDERAÇÃOS FINAIS

Ser professor é encarar desafios cotidianos e buscar superá-los, assumindo assim a profissão docente como um ambiente de trabalho voltado para o crescimento pessoal e intelectual dos alunos e de si próprio, com reflexos na construção de uma sociedade cada vez mais justa e inclusiva.

Neste trabalho, destaca-se o investimento necessário para o aprendizado do uso de recursos tecnológicos, sendo o papel dos sistemas federal, estadual, distrital e municipal organizarem essas formações continuadas. Conforme exposto neste trabalho, os governos não devem aguardar outro estado de emergência sanitária para investirem na formação dos seus professores; este deve ser um trabalho contínuo.

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICAS

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Forma de citação deste artigo:

FIGUEIREDO, Letícia Ferreira; MARTINS, Maurícia Ribeiro de Sousa; PEREIRA, Cláudio Alves. Trabalho docente e o uso de recursos tecnológicos em salas de aula da educação básica. Revista Partes. São Paulo, 2024.


[2] Aluna do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Básica: teoria e prática (IFMG Campus Piumhi). E-mail: srmauricia@yahoo.com.br

[3] Professor orientador no curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Educação Básica: teoria e prática (IFMG Campus Piumhi). E-mail: claudioapessoal@gmail.com

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