omo Se Apresentam As Discussões De Gênero No Contexto Da Educação Infantil: Uma Análise A Partir Dos Planejamentos Dos/As Professores/As De Humaitá – AM
Rozane Alonso Alves1
Thayrian Joziane da Silva Vasconcelos2
Resumo: Este artigo está vinculado ao o projeto de pesquisa intitulado: Gênero nos registros escolares e suas implicações nos discursos formativos nos documentos curriculares no Município de Humaitá – AM, financiado pela Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas – FAPEAM e institucionalizado junto ao Universidade Federal do Amazonas – UFAM, que teve como lócus da pesquisa os documentos (planos de aula, planos bimestrais) produzidos durante o ano de 2022 pelos professores e professoras das escolas de Educação Infantil do Município de Humaitá, Amazonas. Propomos como elemento metodológico a análise documental para dar conta do objetivo analisar os discursos sobre gênero nos registros escolares das escolas municipais e Estaduais inseridas no município de Humaitá –AM. Diante disso, temos observados que os/as educadores/as tem buscado inserir em seus planejamentos as discussões sobre gênero vinculando-a aos campos de experiências apresentados pela BNCC.
Palavras-Chave: Educação Infantil. Planejamento. Questões de Gênero. Análise documental
Abstract: This article is linked to the research project entitled: Gender in school records and its implications in formative discourses in curricular documents in the Municipality of Humaitá – AM, funded by the Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas – FAPEAM and institutionalized with the Federal University of Amazonas – UFAM, whose locus of research was the documents (lesson plans, bimonthly plans) produced during the year 2022 by teachers of Early Childhood Education schools in the Municipality of Humaitá, Amazonas. We propose as a methodological element the document analysis to accomplish the objective of analyzing the discourses on gender in the school records of municipal and state schools inserted in the municipality of Humaitá -AM. In view of this, we have observed that educators have sought to include discussions on gender in their planning, linking it to the fields of experience presented by the BNCC.
Keywords: Early Childhood Education. Planning. Gender Issues. Document analysis
Da introdução
Durante os meses de setembro e outubro de 2022 foi realizada a primeira etapa da pesquisa de campo que constou no processo de seleção das escolas participantes. Nesta etapa, foram selecionadas cinco escolas Municipais, sendo 3 escolas urbanas e 2 escolas do campo. Das cincos escolas selecionadas 3 são dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental e 2 vinculada a Educação Infantil. Para este excerto, trataremos apenas de apresentar as análises vinculadas as escolas de Educação Infantil.
Na tratativa de apresentar o projeto de pesquisa intitulado: Gênero nos registros escolares e suas implicações nos discursos formativos nos documentos curriculares no Município de Humaitá – AM, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas – FAPEAM e institucionalizado junto ao Universidade Federal do Amazonas – UFAM, que teve como lócus da pesquisa os documentos produzidos pelos professores e professoras das escolas selecionadas. Durante os meses de agosto de 2022 a julho de 2023 foram selecionados os documentos descritos na Tabela 1, bem como a análise dos documentos.
Ressaltamos que os documentos que compõe o trabalho também constituem planos e planejamentos de escolas atuantes no contexto dos anos iniciais do ensino fundamental. Para selecionar os documentos (tabela 1) foram utilizados como mecanismos de inclusão e exclusão os seguintes critérios: estar vinculado à Secretaria Municipal de Educação; o/a professor/a ter atuado o ano escolar completo com a turma ao qual o material se relacionava; ser professor/a efetivo ou de contrato a pelo menos 1 ano.
Analisando os registros escolares: planejamento docente
Em seguida perguntei se eles tinham interesse em participar da pesquisa. Logo após esses professores (as) preencherem o cadastro informando: nome, telefone e e-mail foram iniciadas o contato individual com cada colaborador que optou em encaminhar seus documentos (planos, diários, planejamento, entre outros) para compor a pesquisa. É importante ressaltar que não houve entrevista com nenhum dos/as professores/as, o que não configurou a participação do Comitê de Ética – CEP, na organização das autorizações.
Por meio do aplicativo WhatsApp os colaboradores/as enviaram os materiais que selecionaram para análise. Os materiais que foram disponibilizados estão identificados como: Planos Bimestral de trabalho dos anos iniciais (fundamental I), Plano de aula da educação infantil (PRE I e II) e Plano de aula mensal da Educação Infantil de 2021 (PRÉ I e II).
Na tabela 1 apresentamos de maneira sintetizado as informações que correspondem aos documentos, até o momento, selecionados para análise.
Tabela 1: Documentos selecionados na primeira etapa da pesquisa
Ord. | Tipo de documento | Ano | Disciplina | Turma | Período | Etapa da Educação Básica |
1 | Plano de aula mensal da educação infantil | 2021 | Campo de experiência | PRÉ I e II | 12/04 a 31/05/2021 | Educação infantil |
2 | Plano de aula da educação infantil | 2022 | Campos de experiencia: O eu, o outro e o nós | PRÉ I e II | 01/06 a 23/06 | Educação infantil |
3 | Plano de aula da educação infantil | 2022 | Campos de experiencia: O eu, o outro e o nós | PRÉ I e II | 04/07 a 29/07 | Educação infantil |
4 | Plano de aula da educação infantil | 2022 | Campos de experiencia: O eu, o outro e o nós | PRÉ I e II | 01/08 a 31/08 | Educação infantil |
5 | Plano de aula da educação infantil | 2022 | Campos de experiencia: O eu, o outro e o nós | PRÉ I e II | 01/09 a 30/09 | Educação infantil |
6 | Plano de aula da educação infantil | 2022 | Campos de experiencia: O eu, o outro e o nós | PRÉ I e II | 01/10 a 27/10 ( | Educação infantil |
7 | Plano de aula da educação infantil | 2022 | Campos de experiencia: O eu, o outro e o nós | PRÉ I e II | 01/11 a 30/11 | Educação infantil |
8 | Plano de aula Ed infantil. | 2022 | Campo de experiência | PRÉ 1 “I’’ | 07/03 a 31/03 | Educação infantil |
9 | Plano de aula da educação infantil | 2022 | Campo de Experiência | MATERNAL II | 01/07 a 30/07/2022 | Educação infantil |
Fonte: Produzidos pelas autoras (2023)
A partir das coletas de dados é importante descrever os materiais que foram disponibilizados como plano de aula da educação infantil (PRE I e II) está caracterizado com direitos de aprendizagens são eles: conviver, brincar, participar, explorar e expressar. Além dos direitos de aprendizagem, o plano de aula da educação infantil é criado a partir das práticas utilizadas em sala de aula que deverá estimular o desenvolvimento da criança, para isso tem como Campo de experiencias, objetos de conhecimento e objetos de aprendizagens. o Plano de aula mensal da Educação Infantil também está caracterizado com direitos de aprendizagens, objetos de conhecimento por campo de experiencia.
Portanto, podemos observar que o planejamento é se constitui para que o professor possa pensar na avaliação, promover o desenvolvimento do aluno, haja vista que, esse processo significa que todo trabalho deve ser planejado, com qualidade, de forma que o planejamento e a avaliação estejam diretamente direcionados para a construção do conhecimento do educando.
Passamos, então, a analisar em que medida os/as professores/as têm inserido, bem como estão percebendo as discussões sobre gênero no contexto de sala de aula. Ressaltamos ainda, que durante a pesquisa de campo, fomos informados que os diários dos/as docentes passaram a ser eletrônicos e não foram disponibilizados para esta pesquisa. Focamos em atuar nos documentos de planejamento escolar dos participantes/colaboradores(as) da pesquisa.
Assim, conforme a numeração de ordem de apresentação dos documentos descritos na tabela 1, a análise seguirá a mesma estrutura. É importante destacar que para as análises, estabelecemos critérios: abordagem sobre as questões de gênero; ampliação do debate para a relação sociedade-escola; aprendizagem significativa-metodologias descritas; e eixos de análise, sendo eles: metodologia x objeto de conhecimento e; habilidades e competências.
Ao analisar o documento 1, é um plano de aula mensal de uma escola do campo da área ribeirinha uma comunidade que faz parte da cidade de Humaitá-AM, escola de Educação Infantil turma do pré I e II. O documento está no período de 12/04 á 31/05 tendo como base a BNCC, direitos de aprendizagens conviver, brincar, participar, explorar e expressar. Os objetos de conhecimento por compor de experiência O eu, o outro e o nós, Habilidades Sócio – Afetivas: Cooperatividade. (Começar a cooperar com os amigos emprestando brinquedos e materiais de aula, ou brincando junto dos colegas). Eu (origem, nome, sentimento) Boas Maneiras; Meu Corpo: Gêneros (Masc. Fem.); Partes do corpo.
Como podemos observar as atividades são feitas por etapas, deste a afetivas a parte do corpo. Não qual é especificado meu corpo gênero masculino e feminino. Na educação infantil, a exploração dos objetos de conhecimento relacionados ao eu, o outro e o nós, habilidades sócio-afetivas e boas maneiras pode ser realizada de forma lúdica e interativa. É importante iniciar atividades que promovam a cooperação entre as crianças, como emprestar brinquedos e materiais de aula, ou brincar juntos com os colegas.
Quanto ao tema “Meu Corpo” e a compreensão dos gêneros (masculino e feminino) e partes do corpo, é possível abordá-los de maneira adequada para a faixa etária. Por exemplo, por meio de jogos, músicas, histórias e atividades práticas, as crianças podem aprender sobre as diferenças entre meninos e meninas, assim como identificar e nomear as partes do corpo.
É essencial que os educadores utilizem uma linguagem acessível e adequada para a idade das crianças, proporcionando uma abordagem inclusiva e respeitosa. Além disso, é importante enfatizar a importância de respeitar o corpo de cada pessoa e promover a valorização da diversidade. A Base Nacional Comum Curricular (BRASIL, 2017) propõe que:
Corpo, gestos e movimentos: Habilidades Físicas: Partes do corpo; (Proporcionar atividades para nomear as partes do corpo). Posturas corporais; (Imitar posturas corporais: sentado, de pé, deitado, estátua, etc.). Expressões faciais; (Imitar expressões faciais (bravo, feliz, triste etc.). Reações físicas – rítmicas à música. (palmas, marchas, etc.).
Sons, traços, cores e formas: Cores primárias: vermelho, amarelo, azul. Linhas abertas e fechadas; Formas geométricas: Círculo, triângulo, quadrado, retângulo; Ideia de capacidade e quantidade: Mais/menos; muito/pouco/nenhum; cheio/vazio.
Sobre o documento 1, não ficou demonstrado se há na proposta de ensino a relação entre os conhecimentos sociais dos/as alunos/as em relação a abordagem sobre as questões de gêneros, ou seja, não ficou claro se a há essas relações em divisão de brincadeiras de meninos e meninas. No plano mensal ficou bem claro que professora (o) trabalhas afetividade na parte da socialização das crianças ou até mesmo em dividir os brinquedos, isso e bem importante pois da mesma forma que a menina aceitar um carrinho e brincar o menino ajeitar uma boneca ou até mesma recusar, trabalhar essas questões de uma forma lúdica e prática para que eles possam compreender.
Trabalhar questões de gênero no PRE I e PRE II é importante para promover a igualdade, o respeito e a compreensão entre as crianças desde cedo. Utilizando Livros e histórias infantis que apresentem diferentes perspectivas de gênero, mostrando meninos e meninas em diferentes papéis e atividades, a ludicidade também é primordial que incentive brincadeiras que quebrem estereótipos de gênero, permitindo que todas as crianças escolham livremente seus interesses e atividades, independentemente do gênero. Ensinar às crianças a importância de respeitar e valorizar as diferenças de gênero, tem como objetivo educacional, promover a ideia de que todes merecem ser tratados com igualdade e respeito, independentemente do seu gênero.
Outro ponto são as rodas de conversas, buscando produzir diálogos em que o ambiente em sala de aula permita às crianças vontade para expressar suas opiniões e fazer perguntas sobre gênero ou qualquer outro assunto que lhe possa interessar. Estimule o diálogo e esclareça dúvidas de forma adequada para a idade. O diálogo aberto e o respeito são fundamentais para criar um ambiente inclusivo e livre de preconceitos.
O documento 2 e 3 refere-se ao plano de aula da Educação Infantil do ano de 2022 da área urbana. O documento tem como como documento base, a BNCC, apresentando a partir da própria BNCC os direitos de aprendizagens conviver, brincar, participar, explorar e expressar. Nesse plano, foi trabalhado as questões do objeto de conhecimento tendo como as habilidades sociais: afetividade e cooperação dentro de sala de aula. Tais habilidades foram desenvolvidas a partir do uso de brinquedos. Ainda foi apresentado como objeto de conhecimento o EU por meio de discussões que envolveram as temáticas sobre origem do seu nome, sentimento e boas maneiras. Os objetos de aprendizagens estão articulados a habilidade (EI03EO01) Demonstrar empatia pelos outros, percebendo que as pessoas têm diferentes sentimentos, necessidades e maneiras de pensar e agir. (EI03EO02) Agir de maneira independente, com confiança em suas capacidades, reconhecendo suas conquistas e limitações.
O plano de aula ele segue um cronograma específico, respeitando os intervalos do 1° e 2° lanche, das brincadeiras livres, escovação de dentes, as atividades com conteúdo do dia. Sendo assim, a análise do plano de Educação Infantil em relação à forma como os/as professores/as lida com questões de gênero quando os alunos discutem cores, alegando gênero em tonalidades que devem ser específicas para menino e menina, por exemplo.
É importante que os/as professores/as estejam preparados para lidar com essas situações de forma sensível. Primeiramente, é fundamental que o planejamento promova a diversidade e a percepção da construção e ressignificação de estereótipos de gênero. Isso pode ser feito por meio de atividades que envolvam cores, brinquedos, roupas e materiais que não estejam restritos a estereótipos de gênero, permitindo que as crianças escolham suas preferências de forma livre.
Os/as professores (as) devem estar atentos para não reforçar estereótipos de gênero ao utilizar exemplos em sala de aula ou ao separar atividades com base na cor ou em estereótipos de gênero. É importante que eles incentivem a diversidade e a individualidade, respeitando as escolhas e preferências de cada criança. Quando uma criança manifesta o desgosto pela cor rosa ou pela cor azul, brincadeiras ou brinquedos, os/as professores/as devem buscar atuar para compreender o que levou as ações e produzir junto a criança a percepção de que cores, brincadeiras e brinquedos não se produzem no gênero. Eles podem aproveitar essa situação como uma oportunidade para explorar outras cores, estimulando a discussão sobre a variedade de cores existentes e a importância de respeitar as preferências individuais.
Além disso, professores/as podem utilizar materiais e atividades que promovam a quebra de estereótipos de gênero, como jogos, histórias e brincadeiras que envolvam personagens e situações diversas, mostrando que meninos e meninas podem se interessar por uma ampla gama de atividades, cores e brinquedos.
Para isso, professores/as precisam também buscar desprender-se de noção binária produzida sobre gênero, criando um ambiente acolhedor e seguro para que as crianças possam expressar suas preferências e dúvidas. Eles devem ser sensíveis às necessidades individuais e estar preparados para lidar com comentários ou atitudes preconceituosas por parte de outras crianças, promovendo discussões e reflexões sobre a importância do respeito e da igualdade de gênero.
Observamos que no contexto dos documentos 2 e 3, os professores buscam planejar ações para lida pedagogicamente com as preferências das crianças em relação às cores rosa e azul, ou não aceitar brinquedos por é de ‘menina ou de menino’, construindo um ambiente que dialoga sobre estereótipos de gênero. Os/As professores (as) devem promover a diversidade, respeitar as escolhas individuais e criar oportunidades de diálogo e reflexão sobre igualdade de gênero desde cedo.
Os documentos 4, 5, 6, 7, e 8 tratam dos documentos de planejamento produzidos para serem desenvolvidos junto a uma escola do Campo que atua com de Educação Infantil em turmas de PRE I e PRE II. Ao analisar os documentos observamos que ressaltar que o planejamento docente ocorre por mês de aplicação de aula. Em ambos os objetos de conhecimentos apresentados não estão vinculados abordagem sobre das questões de gênero. Observa-se também que não há ocorrências que permitam a ampliação de debates em sala de aula, pois ao analisar os referidos documentos, há apenas a indicação dos campos de experiencias, objetos de conhecimento e objetivos de aprendizagens.
O documento 9 trata de um plano de aula da Educação Infantil de 2022 de uma escola na área urbana de tempo integral, maternal II. Quanto ao critério de abordagem sobre das questões de gênero é possível identificar que no plano não há descrições de conteúdos que se relacionem a temática em questão, sendo, que o plano descreve elementos vinculados a BNCC, tais como: campos de experiências, objetos de conhecimento, objetivos de aprendizagens.
Louro (1997), chama de Pedagogia da Sexualidade, a pedagogia que tem como intuito educar os corpos. Para que o controle dos corpos se dê as instituições se utilizam de mecanismos e estratégias que demarcam a desigualdade de gênero, e a escola se torna um lugar e um espaço privilegiado para a reafirmação da hegemonia do gênero masculino, da supremacia do homem sobre a mulher.
Enquanto a escola é um espaço onde as relações de poder podem ser reproduzidas, também pode ser um lugar de resistência e transformação, possibilitando o desenvolvimento de práticas educativas que valorizem a diversidade e promovam a igualdade de gênero. A Pedagogia da Sexualidade propõe a reflexão e o enfrentamento desses mecanismos de controle, visando a construção de uma sociedade mais justa e igualitária. (LOURO, 1997).
Na Educação Infantil, a abordagem sobre diversidade de gênero é importante para promover a inclusão e o respeito desde cedo. O trabalho com as crianças nessa faixa etária pode envolver atividades que estimulem a valorização das diferenças e a compreensão de que todos/as devem ser tratados com respeito, independentemente do seu gênero. Isso pode incluir histórias que abordem a diversidade de gênero, brincadeiras que promovam a igualdade entre meninos e meninas, e a criação de um ambiente acolhedor e livre de estereótipos de gênero. O objetivo é proporcionar uma base sólida para que as crianças cresçam com uma compreensão positiva e inclusiva da diversidade de gênero.
Ao trabalhar com crianças nessa faixa etária, essa abordagem busca promover a inclusão e o respeito desde cedo. Através de atividades como histórias que abordam a diversidade de gênero, brincadeiras que promovem a igualdade entre meninos e meninas, e a criação de um ambiente acolhedor e livre de estereótipos, o objetivo é proporcionar uma base sólida para que as crianças desenvolvam uma compreensão positiva e inclusiva da diversidade de gênero. Isso contribui para a formação de indivíduos mais tolerantes, respeitosos e capazes de valorizar as diferenças.
Referências
BRASIL, Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília, 2017.
LOURO, Guacira. Gênero e magistério: identidade, história e representação. In: CATTANI, Denise et al. (Org.). Docência, memória e gênero. Estudos sobre formação. São Paulo: Escrituras, 1997.
LOURO. G.L. Gênero, sexualidade e educação: Uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997.