A empresa realiza durante março ações de conscientização e promoção à saúde para esse público, que totaliza mais de 18 milhões de mulheres no Brasil
Neste mês de março, por ocasião da passagem do dia internacional da mulher (quarta-feira, 8), a Laços Saúde, pioneira no Brasil em cuidados autogerenciados para o público 60+, promove iniciativas de conscientização e promoção à saúde voltadas a esse público. “Sempre com um olhar holístico e individualizado, vamos reforçar as ações que visam à prática de cuidados na própria residência da paciente, para que ela se sinta acolhida e com autonomia para cuidar de sua saúde”, diz Martha Oliveira, CEO da Laços Saúde, uma empresa que conta com 86% de mulheres em seu quadro de trabalho.
Segundo a executiva, a mulher, de modo geral, é mais cuidadosa com sua saúde em comparação aos homens. Entretanto, até entre elas, o cuidado preventivo e o autocuidado têm de ser amplamente estimulados. “Disseminar essas práticas ainda é um dos maiores desafios que o País enfrenta na área de saúde.”
Neste dia internacional da mulher, além das iniciativas de prevenção e promoção à saúde, a Laços realizará também atividades culturais e de entretenimento para as mulheres 60+. Entre as iniciativas, as oficinas temáticas, com destaque para a de ecotampas, que as ensinará a produzir imãs de geladeiras a partir de tampas de garrafas, e a oficina de canto. Ambas serão realizadas por meio do app Matinê, um clube digital de saúde e entretenimento oferecido pela empresa para seus clientes.
Com uma expectativa de vida que cresce cada vez mais no País e no mundo, as iniciativas de promoção à saúde vêm se tornando essenciais para que a população 60+ possa ter qualidade de vida e bem-estar para aproveitar a chamada “melhor idade”. As mulheres, inclusive, são maioria nessa faixa etária: há cerca de 4 milhões de mulheres a mais do que os homens com mais de 60 anos.
Atualmente, o Brasil tem mais de 18,1 milhões de mulheres com mais de 60 anos, o equivalente a 8,5% do total de mulheres no País, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referentes a 2022. A previsão do órgão é que, até 2060, essa quantidade mais do que dobre, alcançando quase 18% do total de mulheres no Brasil.