Nair Lúcia de Britto
Até quando a prova da inocência de Dom Aldo Pagotto permanecerá ignorada?
Eis aqui, em anexo (leia no fim ao artigo), a cópia do Termo de Declaração da autora da carta difamatória, que confessou que todas as calúnias não passaram de uma covarde e aviltante armação contra o Bispo.
Sabe por quê? Porque Dom Aldo era um Ministro de Deus, exemplar, honesto, batalhador pela Justiça Social e pela causa dos desvalidos. Porque ele queria pôr ordem na casa, investigando onde havia corrupção dentro do espaço no qual ele era responsável.
Segundo a declarante, os autores da carta difamatória aproveitaram-se da sua ingenuidade e do seu pouco estudo para forçá-la a assinar uma carta mentirosa que ela assinou, mas nunca escreveu.
A cópia do Termo de Declaração foi tirada do site do “Papa Bento XVI”, onde consta a Biografia de Dom Aldo e o Documento que prova sua inocência, mas nunca foi divulgado.
Insisto em solicitar uma Retratação da maldade que fizeram a Dom Aldo por parte do Vaticano, da Imprensa e da Wikipédia.
Quando o Papa Francisco aceitou a Renúncia de Dom Aldo por causa da falsas acusações que lhe foram feitas, a inocência dele já tinha sido comprovada bem antes, mas não foi divulgada por interesses escusos.
Não é justo que uma pessoa que trabalhou para Igreja Católica de forma tão altruísta tenha sua memória tão desrespeitada; quando na verdade deveria ser enaltecida e valorizada.
Não podemos aceitar e ficar calados quando pessoas honestas paguem por um crime que não cometeram, enquanto corruptos abafam seus crimes e permanecem na impunidade.
A história conta que há padres que são verdadeiramente padres que lutam pela Justiça e o Bem Comum, mas são perseguidos e até morrem na luta pela causa.
Enquanto outros que não são realmente padres; apenas se vestem de padres. Mas, quietinhos, não dão problemas para a Igreja.
Enquanto a Igreja Católica Apostólica Romana não defender os verdadeiros padres, os fiéis, decepcionados com os maus padres, abandonarão a verdadeira Igreja do apóstolo Pedro, o Primeiro Papa, escolhido por Jesus, para professar sua fé em outras igrejas.