* Geraldo Fiuza Quero dizer para você, que agora me lê: já fui “preto, pobre e morei longe”. Durante toda a minha infância ouvi essa expressão de uma pessoa muito especial, minha mãe Arlette, hoje, com 83 anos. Longe de ser uma expressão racista, discriminatória, a intenção da minha mãe era contribuir para a […]