HONESTIDADE E FRATERNIDADE PARA LIDERANÇA
Nair Lúcia de Britto
Para que um país caminhe progressivamente é preciso que haja esses dois requisitos principais: honestidade e fraternidade, requisitos esses que devem começar por uma escala invertida, ou seja, de cima para baixo.
Como pode um país progredir se os responsáveis pelo seu bom direcionamento forem pessoas desonestas e malévolas. Que se apropriam do dinheiro destinado ao progresso do país que representa sobretudo uma boa qualidade de vida para todos.
O que esperar de governantes egoístas que só se preocupam consigo mesmos e fecham os olhos para as necessidades mais prementes do seu povo?
Para um país progredir é preciso cuidar bem de suas crianças, de seus estudantes, de seus idosos de seus trabalhadores, desde os mais simples até aqueles cuja inteligência é voltada para todo tipo de descobertas que redundarão em maior conforto e alegria em favor de multidões.
Através de documentários testemunhamos países onde a felicidade é para todos, simplesmente porque ninguém é desonesto uns para com os outros. Países onde as pessoas se respeitam mutuamente pelo próprio bom senso do dever e do amor ao próximo.
Para que, portanto, um comportamento que só trás tristeza e infelicidade?
Os líderes de um país feliz e progressivo precisam dar o exemplo de uma conduta honesta e fraterna; ou esse país simplesmente cairá num abismo tão profundo e tão nodoso que só as almas puras lançarão o voo miraculoso e merecido para a salvação celestial.
“Se eu criar com meu coração quase todas as minhas intenções permanecem. Se for com a cabeça, nada. Um artista não deve ter medo de ser ele mesmo. Se é absolutamente sincero, o que ele diz e faz, será aceitável para os outros”
Marc Chagall (pintor expressionista, russo)