A vendedora de bilhetes Gilda E. Kluppel Quando ouvi pela primeira vez, no calçadão da Rua XV de Novembro, a voz potente da vendedora de bilhetes de loteria levei um susto. “É a cobra 33, corre hoje”. Outras vezes, ficava incomodada ao passar por aquela esquina, pois uma quadra antes escutava a […]