Conselho regional de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz da região do Ipiranga
Por Gilberto da Silva
Cades Ipiranga
O Conselho Regional de Meio Ambiente, Desenvolvimento Sustentável e Cultura de Paz da subprefeitura Ipiranga (Cades –IP) tem novos conselheiros representantes da sociedade civil. No dia 31 de maio foi realizada a eleição dos Conselheiros da Sociedade Civil e eleitos 8 candidatos titulares e 3 suplentes.
Novos conselheiros
Os indicados tomaram posse do cargo no dia 16 de junho. Os conselheiros titulares são: José Carlos Oliveira (Casé), Thainá da Silva Darri, José João Rodrigues Sá; Marcelo Borges Leal, Nelson da Silva Junior, Denival Cardoso de Andrade, Regina Foge Vicente e Douglas Cavalcanti Ripardo. Também participam os suplentes: Alexandre Antunes, Ariovaldo da Silva e Diego Macedo de Lunas.
Mescla
A nova composição mescla pessoas que já conhecem o funcionamento do conselho, tais como o Casé, o nosso amigo Denival e o Doutor Nelson da Silva com a chegada de novos integrantes que demonstram vontade de se dedicar ao meio ambiente e fazer muita coisa pela região.
Bom trabalho
Desejamos aos novos integrantes do Cades que eles tenham muito sucesso na nova empreitada. Esperamos que eles deem quórum às reuniões, fato que não vinha acontecendo no último ano e que possam de forma harmoniosa abrir as reuniões para a participação da população. Não dá para contar apenas com as iniciativas do pode público que deseja apoio ao Plano Diretor, aos Planos regionais e de metas. A sociedade civil deve ajudar no fomento de culturas de sustentabilidade, no apoio de ações públicas ou privadas para a educação ambiental (que tal uma boa campanha sobre a questão do lixo?) e para atitudes de conservação e práticas de cultura de paz.
Desafio
Não é tarefa fácil e não adianta contar com muito apoio do poder público, mas é preciso perseverar no exercício da democracia, na educação para a cidadania e no convívio entre setores diferentes da sociedade. É um grande desafio, pois sabemos o quanto ainda as questões ambientais são ignoradas tanto pelo poder público como por parte da população que diante de outras demandas mais imediatas trata com desprezo as ações de sustentabilidade.