As plantas dependem do clima para sobreviver e crescer. Nós, seres humanos, podemos criar o clima onde vivemos. Temos nas mãos o poder para criar o nosso próprio destino. Para isso, aí vão algumas dicas:
Não se leve tão a sério! Sorria mais. Pessoas alegres têm mais facilidade para fazer amizades e ganhar dinheiro. Amigos e dinheiro não gostam de cara feia.
Trabalhe menos! Porém, seja mais produtivo colocando mais inteligência no que faz.
Se ligue no presente! Viva intensamente o aqui e o agora. Este é o único tempo sobre o qual temos controle. Suas realizações de hoje são a ponte para o futuro. Lamentavelmente, setenta e cinco por cento das pessoas vivem presas ao passado, vinte por cento vivem apreensivas com relação ao futuro, e apenas cinco por cento vivem o presente.
Conviva com pessoas positivas! Pessoas negativas são verdadeiras sanguessugas de nossas energias.
Com frequência nos orgulhamos por ser o povo do ‘jeitinho’, do‘fazejamento’, do“deixa a vida me levar, vida leva eu”…como muito bem canta o sambista Zeca Pagodinho.Agora, pergunta-se: qual a importância do planejamento? Quais são os seus objetivos? Quais são as suas metas? Onde pretende chegar? Qual a sua estratégia? Há um pensamento atribuído ao grande filósofo e pensador romano Séneca, que diz que “quem não sabe para onde vai, qualquer caminho serve”.
O céu é o limite! A atitude de uma pessoa, determina a altitude que ela poderá chegar na vida. Todos nós somos dotados de habilidades e potencialidades. O que você está fazendo com elas? Está sentando tijolos ou construindo uma catedral? Ninguém escapa da lei da semeadura. Colhemos o que plantamos. Somos hoje produtos de nossos pensamentos e ações do passado. Seremos amanhã o que fizermos com os recursos que temos no presente.
Objetivo é o que pretendemos alcançar. As metas são frações mensuráveis dos objetivos no curto prazo. As estratégias são os caminhos ou meios para alcançar os objetivos.Para alcançar o sucesso, com frequência a estratégia adotada é mais importante que o trabalho. Há pessoas que se orgulham em dizer “o meu nome é trabalho!” e o “meu sobrenome é dedicação!”. O emprego do esforço por si só poderá levar o indivíduo a se enterrar cada vez mais, se ao invés de estar construindo uma catedral, estiver cavando um buraco.
Invista mais em você! Assuma um sério compromisso com a sua formação. As mudanças são graduais e contínuas. Compreenda que o aprendizado tem de ser vitalício. É preciso pré-disposição para aprender, aprender e aprender! Procure não perder nenhuma oportunidade para se desenvolver. Cada ano a mais na escolaridade representa em média 15% a mais no salário. Quem não investe em si, perde o direito de reclamar dos empregadores que não investem em seus colaboradores. A primeira pessoa que tem obrigação de investir em nós, somos nós mesmos.
Neste início do século convivemos com três tipos de empresas. Primeiro, as que os dirigentes e colaboradores vivem na zona de conforto, não buscam informações este tipo de organização terá vida curta. Está a caminho da falência. Segundo, as que os dirigentes aprendem, porém os funcionários estão acomodados. Pararam no tempo. Não aprendem nem se comprometem. Com frequência dizem “sou apenas funcionário aqui” estas organizações terão existência de médio prazo. Em terceiro lugar, estão as empresas em que os dirigentes e colaboradores são comprometidos e não perdem oportunidades para aprender. Estas organizações têm futuro. Você já parou para refletir em qual desses grupos a sua empresa se encontra?
Soeli de Oliveira é consultora e palestrante nas áreas de marketing, varejo, atendimento e motivação do Instituto Tecnológico de Negócios, e-mail: soeli@sinos.net Novo Hamburgo RS.
19 de março de 2020 Artigo O 22 de março, quando se comemora o Dia Mundial da Água em todo o planeta, ocorrerá num momento em que o mundo vive uma pandemia da Covid-19, declarada em 11 de março último pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Para o Observatório Nacional dos Direitos à Água e […]
Por Da Redação – agenusp@usp.br No dia 23 de novembro, às 18 horas, acontece a palestra 95 anos da Revolução Russa: história e historiografia, no Auditório do departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP. O evento é uma atividade conjunta entre o Laboratório de Estudos da Ásia (LEA) da USP, o […]
Laila Azize Souto Ahmad* publicado em 20/06/2009 O conceito de infância é fruto de uma construção social, porém, percebe-se que sempre houve criança, mas nem sempre infância. São vários os tempos da infância, estes apresentam realidades e representações diversas, porque nossa sociedade foi constituindo-se de uma forma, em que ser criança começa a ganhar […]