Igor Chiesse Alves de Oliveira
publicado em 03/09/2010
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Quando pegamos de fato para analisar de fato obras de Jackson Pollock, por diversas vezes leigos e pessoas não ligadas ao movimento expressionismo, observam o seu trabalham e notoriamente dizem: Isto qualquer um pode fazer. De fato, segundo filosofias e anedotas universais, o que um faz, justamente o outro pode fazer. Eis a questão, então, porque só Jackson Pollock teve a “coragem de mostrar ao mundo o seu trabalho através de sua arte expressionista totalmente abstrata, antes configurada como “ loucura ” e logo em seguida transformada em arte? A pergunta fica , porém a resposta sempre configura como devaneios e tempos em resposta e espera por uma linha de raciocínio mais questionadora. A ligação entre a figura e a pintura abstrata no mundo sempre gira um contexto enorme. Muitas pessoas não aceitam que o abstrato de fato é uma arte.
O pensamento humano configura-se de tal maneira. Arte é aquilo que podemos analisar e compreender. Algumas pessoas não compreendem uma arte abstrata por não parar e pensar o sentido literal de uma questão. Às vezes arte, não significa que você precise dar sentido a algo, arte está ligada a movimento, causas, rebeldia, inquietações, criatividade, exposições, devaneios e conclusões sobre uma linha de pensamento, sejam esta uma linha de pensamento reflexiva e plausível ou caótica e perturbadora.
A sua forma categórica de trabalhar as suas telas era justamente ficar em cima dela como o centro das atenções. Talvez sua concepção fosse “ estou em cima das minhas obras ” , nelas, eu além de criador sou o responsável por suas principais formas e pensamentos expoentes. De fato, se analisarmos deve lá ter suas enormes formas proeminentes de questionar alguns estilos de pensamentos sobre as ligações de Jackson Pollock com o expressionismo abstrato tratar-se de arte, deve-se muito a ele, em sentido literal e atemporal. Como é de notar, Pollock literalmente estava sobre total controle sobre suas obras. Nele, o ponto crítico e crucial era justamente ele mesmo. Figurava como um maestro em uma orquestra ordenando tais conjuntos a seguir e quais ligações as mesmas poderiam de fato estar de acordo com a sua linha de pensamento. Tratando de movimento abstrato, muito analisam se de fato a mesma possui algum tipo de linha de pensamento. Obviamente que sim, nada parte do zero, assim vamos por dizer. Nem se for por ritos culturais ou afins, Jackson Pollock tinha lá as suas razões para pintar, expressar sua total criatividade, demonstrar angustias, a fim de determinar suas depressões e devaneios próprios na qual a arte abstrata configura sempre como uma forma expoente de funções relativas aos movimentos de determinados analistas em questão.
Nota-se nitidamente como Jackson Pollock trabalhava suas formas de exposição de pensamentos em uma linha bastante caótica assim vamos por dizer. Suas telas não possuíam de fato um enquadramento exato. Era o que digamos uma certa analogia de pensamentos conflitantes em questão. Talvez para os mais brilhantes teóricos, Pollock de fato sabia lidar a expressividade abstrata com êxito, para alguns, os quadros de Jackson Pollock são telas pouco difundidas e com poucas importâncias culturais. Certamente, quem pensa desta forma, na qual Jackson Pollock não contribuiu para o movimento da arte em si, está mais enganado plenamente possível
Jackson Pollock foi um bom aluno, foi crucial para um movimento abstrato, foi expoente de uma linha de pensamento criada por Max Ernst , a tal arte tão contestada o ‘dripping’ (gotejamento). Os quadros de Pollock eram pingos escorrendo de forma harmoniosa em suas telas, suas dimensões e suas criações. Além de não possuir cavalete e nem pincéis, podemos citar Jackson Pollock como referencia mundial ao abstrato expressionista, na qual segundo suas próprias definições “A pintura é uma autodescoberta. Todo bom artista pinta o que ele é “ – Jackson Pollock.