Hoje nós vivemos em um mundo de iguais. A grande maioria tem um curso universitário, uma pós, um MBA, fala mais de uma língua, etc. Então, como ser a diferença dentro de uma Organização?
Vamos pensar em algumas coisas:
1.Seja inteligente. A Organização contrata Inteligências! É isso mesmo, quando você é admitido, o que conta mesmo é a sua capacidade de fazer bom uso das suas inteligências . As empresas não desejam apenas profissionais de bom nível educacional, ,mas que possuam um conjunto especial de comportamentos que os façam diferentes no meio da multidão. E a somatória destas inteligências é que vai dar a esta Organização a vantagem competitiva;
2.Pense. Contribuir com a Organização para alcançar cada vez mais vantagem competitiva, significa colocar a mente para funcionar. As escolas, as empresas, a sociedade em geral não ensinam as pessoas a pensarem, a usar sua capacidade mental. Então saia agora da zona de conforto. Pense fora do quadrado, por mais que isso possa parecer um jargão. Exercite seu pensamento crítico, questione, confronte ideias. Faça acontecer;
3.Não seja estúpido. E cuidado, mas muito cuidado mesmo com a Estupidez Coletiva . Examine seus comportamentos, sua tomada de decisão; gerencie os custos invisíveis que são absolutamente danosos para qualquer empresa e sobre isso pense: Que custo você está gerando? Consigo capitalizar o verdadeiro potencial e poder intelectual que tenho em mãos?
4.Adquira Conhecimento. As inteligências precisam de Conhecimento! Fique ligado 24 horas. Como? Leia, ensine, aprenda. Conhecimento não é banco de escola, nem diploma na mão. Adquirir conhecimento é aquela sede gostosa ao descobrir coisas novas o tempo todo.
5.Descubra sua voz interior. Qual é a sua missão de vida? Para ser diferente você precisa estar na sua trajetória. Precisa saber para onde está indo e o onde quer chegar. Tente agora, escreva – qual é sua missão? A razão pela qual você levanta todos os dias com prazer.
6.Potencialize suas competências. Seja proativo. Não espere tanto dos outros, comece a mudança por você. Então, contribua além do esperado. Por que não servir água gelada no deserto? Vejo muitas pessoas cobrando das Organizações ações voltadas para o seu próprio desenvolvimento. Quando pergunto – E você? O que tem feito por você mesmo? Em geral o silêncio é a resposta. Não se contente com o seu diploma. Faça mais por você mesmo.
7.Tenha paixão. Apaixonar-se pelo que você faz lhe dá condiçôes de fazer tudo cada vez melhor. A paixão está inteiramente ligada ao interesse. Não foi assim que você agiu quando se apaixonou por alguém? Então, tenha interesse pelo seu trabalho, conheça sua Organização, seus processos, políticas, etc. Mostre que você conhece bem o que faz;
8. Tenha foco. Escolhida a trajetória limpe o caminho. Elimine barreiras, principalmente as comportamentais, esteja preparado a cada dia. É como está escrito em A Arte da Guerra – Se você conhece o inimigo e conhece a si mesmo, não precisa temer o resultado de cem batalhas. Se você se conhece mas não conhece o inimigo, para cada vitória ganha sofrerá também uma derrota. Se você não conhece nem o inimigo nem a si mesmo, perderá todas as batalhas. Ou seja, se você conhece seus recursos, capacidades e valores, não precisa temer.
9.Escolha bem. Alguém disse que somos livres para escolher e prisioneiro das consequencias, então, escolha a partir das suas convicções. Ouça seu coração sem desligar-se da sua razão. É o caminho do meio.
10.Aprenda a planejar. Sem planejamento não há plano que dê certo. Nada pode
ser mais dispendioso que a falta de planejamento. Não faça “planejação”. Invista tempo neste quesito.
11.Seja humano. Seja um ser humano cada vez melhor, busque a evolução – cuidado com a involução humana. Educação, cortesia, gentileza, tom de voz adequado, serenidade, respeito e outros comportamentos sempre farão a diferença;
12.Ame. E finalmente AME, porque qualquer ação nossa sem amor não faz sentido.
O psicólogo Howard Gardner, da Universidade de Harvard, defende que a inteligência é multifacetada e que existem, na verdade, oito tipos de inteligência humana, um conceito radical que revolucionou as idéias sobre aprendizagem e inspirou novas maneiras de ensinar.
Estupidez coletiva: Também conhecida como Lei de Albrecht, foi postulada por Karl Albrecht em seu livro O Poder das Mentes em Ação, Editora Campus – “Pessoas inteligentes juntas em uma Organização, tendem a resvalar para a estupidez coletiva”. Ou seja, as empresas precisam deixar de cometer os mesmos e usar o conhecimento coletivo de forma eficiente.
Suz Tzu – “A Arte da Guerra”, de Sun Tzu, escrito no século IV a. C., é um dos mais sábios e importantes tratados de estratégia militar. O texto aplica-se à competição e ao conflito geral, em todos os níveis. Sua meta é a invencibilidade, a vitória sem luta.