A IMPORTÂNCIA DA ÉTICA NAS PRÁTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
Márcio Balbino Cavalcante
INTRODUÇÃO
Em meio os problemas ambientais diversos, os ambientalistas apontam o pivô destas causas: dentre a sociedade em estado de dormência encontra-se a ética, que na sua ausência abre brechas para os problemas ambientais enfrentados na atualidade; acompanhado a humanidade para problemas maiores sem retorno em um ciclo vicioso recíproco, degradando todos os componentes do globo terrestre. Assim, analisando a ética ambiental como tema gerador, que surge em um novo paradigma educacional que pode contribuir na educação ambiental, defendida entre os ambientalistas onde tais, otimistamente a vêem como um instrumento que pode favorecer a comunhão do ser humano com o meio ambiente, contribuindo nos anseios da humanidade sem prejudicar a natureza.
Ética ambiental favorecendo o equilíbrio ecológico
Enquanto a tecnologia se moderniza graças à ciência que se avança em passos largos, em contra-senso, avança a degradação ambiental necessitando de respaldo ético por parte da humanidade que domina o globo terrestre não medindo as conseqüências ao pensar exclusivamente no poder econômico e social. Em tal contexto, a esperança da sobrevivência de todos os seres necessita que a educação ambiental se desponte, nos diversos domínios sociais pregando a ética como regras de sobrevivência para que o ser humano a pratique no seu cotidiano mantendo assim o equilíbrio ecológico, resguardando com isto a própria vida.
Segundo Grün (2007), a natureza foi nestes últimos três séculos um mero objeto de manipulação à disposição da razão humana. A visão das paisagens e dos ambientes de modo maquinal e sem vida conduzindo ao afastamento entre os seres humanos com o meio ambiente. Diante deste assunto, a ética é apontada como um novo paradigma da razão humana em parceria com a natureza por meio da educação ambiental; uma simbiose em que humanos e natureza ajustam-se num regime de co-participação e conexão.
Neste novo paradigma debate uma questão sobre uma mudança de visão de mundo da população atuante em uma inquietação ecológica que não aponta apenas novos problemas que solicita uma solução, mas também, inseri um novo paradigma de civilização. A ecologia expõe com precisão críticas a racionalidade moderna e ao sistema econômico capitalista, cobrando projetos que obtenha uma conciliação com os interesses econômicos quanto os da preservação da natureza, de maneira que mantenha o equilíbrio ambiental, o qual sustenta a vida biótica e abiótica existente no planeta.
A ética ambiental na educação ambiental
Segundo Junges (2006), as dificuldades ecológicas enfrentadas na atualidade solicitam ante aos recursos técnicos, uma resposta ética, requerendo uma mudança de paradigma civilizatório, referente à convivência social, a vida pessoal, como também, na produção de bens de consumo e, sobretudo, do relacionamento com a natureza. “A discussão ética no âmbito da ecologia surgiu como resposta a esse contexto e como reação a uma mentalidade predatória da natureza.” (JUNGES 2006, p.12). Apesar de que ainda há um distanciamento entre os avanços técnico-científicos da almejada ética ambiental, que não chegou a ocorrer na mesma proporção, intensidade e velocidade, como declara Vilson Sérgio de Carvalho (2008); que o fato deste distanciamento sobre a temática da ética e da moral no meio técnico-científico, trata-se, pois, de um fato que originou-se há séculos, tendo sua origem na lógica cartesiana _ “autonomia da razão” e no utilitarismo baconiano _ “o homem deveria dominar a natureza para, por meio desta dominação, liberta-se a si mesmo” (Grün, 1996, p.36). Diante disto, Carvalho (2008, p. 32), afirma que,
A maior parte das questões recentes de ordem ética com as quais temos nos defrontados_ que incluem desde os problemas relativos à bioética (clonagem, transplante e venda de órgãos, produção de organismos geneticamente modificados etc.) até os últimos testes de bombas atômicas na França, Índia e Paquistão_ tem raízes nesses preceitos onde o homem foi e continua sendo iludido para se enxergar como “medida de todas as coisas”.
O ser humano na atuação referente à sobrevivência, transfere matéria e energia do ambiente natural para a própria vida diária. Entretanto, a veloz ação devastadora em relação a estes costumes, vem gerando questionamentos uma vez que põe em risco o destino do planeta e de sua própria espécie. A esta consideração Brundtland citado por Gloria Maria de Pádua Moreira em sua tese: Por uma ecologia social: uma aproximação da noção aos princípios éticos do desenvolvimento humano durável, afirma que:
Muitos dos atuais esforços para manter o progresso humano, para atender às necessidades humanas e para realizar as ambições humanas são simplesmente insustentáveis – tanto nas nações ricas quanto nas pobres. Elas retiram demais, e a um ritmo acelerado demais, de uma conta de recursos ambientais já a descoberto, e no futuro não poderão esperar outra coisa que não a insolvência dessa conta.
Junges (2006, p. 54), a este respeito declara que devido à expansão populacional conduziu a uma maior busca de bens extraídos da natureza, como o desenvolvimento da tecnologia. “Assim, os mecanismos de adaptação e equilíbrio da natureza foram destruídos e a própria adaptação cultural do ser humano ao ambiente foi quebrada, provocando resultados desastrosos”.
Considerando o Artigo 225 da Constituição do Brasil de 1988, onde diz que “todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado,” e o comprometimento de “defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações”. A ética ambiental surge no debate ecológico expondo questões fundamentais, discutindo o próprio ponto de partida e abrangência dos sujeitos de consideração à mesma.
Junges (2006, p. 34), afirma que […] a natureza é uma trama de inter-relações em que cada ser é apenas um anel de uma cadeia ininterrupta de matéria, energia e informação em função da estabilidade e integridade da própria cadeia da vida. […] As entidades individuais estão subordinadas ao bem-estar da comunidade biótica. Para isso é necessário respeitar as leis inscritas nos ecossistemas naturais e explicitadas pela ecologia.
Assim, a ética ambiental não é criação humana, mas sistematização de normas inscritas na natureza, “onde a existência e a conservação de uma espécie são subordinadas aos equilíbrios entre os processos destrutores e regeneradores e seu meio”, como afirma o geógrafo francês Pierre Jorge Apud Reigota, (2006, p. 20); cabendo aos seres humanos darem-se conta dessas normas e ajustarem o seu comportamento aos equilíbrios de forças concorrentes que condicionam a vida do grupo biológico.
Ponderando-se dessas informações, muitas entidades se mobilizam com projetos que favorecem o bem estar da humanidade como também da natureza, criando em recursos educacionais, visando cientificar a sociedade dos riscos que todos correm a não adaptação de medidas educativas e conservativas em nossa convivência diária.
Nos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN’s (1997, p. 25), afirma que ao trabalhar com os temas relacionados ao ambiente natural e social é capaz de transformar o pensamento do homem em relação à natureza, contribuindo na “formação de cidadãos conscientes, aptos para decidirem e atuarem na realidade sócio-ambiental de um modo comprometido com a vida, com o bem-estar de cada um e da sociedade, local e global”; já que o ser humano interferiu na natureza para a satisfação de anseios crescentes, que abrolham tensões e subversão quanto à ocupação do espaço e dos recursos em função da tecnologia disponível.
Segundo Azevedo apud Reigota (2008, p. 68), expõe a necessidade do educador em colocar as questões
ambientais que afetam o planeta que tem a ver com a forma de como a humanidade vem se relacionando com a natureza e com os outros seres vivos e como será, a partir dessas novas realidades, a relação de nova geração, no que tange à maneira de pensar, de consumir, de cooperar, de solidarizar-se, de relacionar-se com animais, rios, mares, floretas e com o seu semelhante.
A este respeito, Vilson Sérgio de Carvalho (2008, p. 99), expõe que “cada educador é convidado a responder a essa questão a partir do contexto onde está inserido, considerando as particularidades da cada escola,” do bairro, da classe social no qual esta inserida, como de suas instalações, aspectos socioculturais, valores e outros fatores. A este respeito, Izabel Carvalho (2008, p. 158), explica que estes novos vínculos de solidariedade entre a escola e a comunidade, geram “novas reciprocidades entre a escola, a comunidade e a realidade socioambiental que as envolve”.
Dessa forma, seja no âmbito da escola formal, seja na organização comunitária, a educação ambiental pretende provocar processos de mudanças sociais e culturais que visam obter do conjunto da sociedade tanto a sensibilização à crise ambiental e à urgência em mudar os padrões de uso dos bens ambientais quanto o reconhecimento dessa situação e a tomada de decisões a seu respeito_ caracterizando o que poderíamos chamar de um movimento que busca produzir novo ponto de equilíbrio, nova relação de reciprocidade, entre as necessidades sociais e ambientais.
Guimarães (2004) reconhece que os professores na sua maioria estão preocupados com a degradação da natureza, ao exporem estas questões em suas práticas de ensino, porém, questiona porque os educadores não conseguem ir além de uma proposta de educação, a qual ele denomina de “conservadora”, apesar de sensibilizados e motivados a inserirem a dimensão ambiental em suas atividades docentes. Referente a este questionamento, Grün (1996, p. 55) expõe que:
Apesar de que uma atenção considerável tem sido dada à emergência da educação ambiental, raras são as preocupações a respeito das bases conceituais e epistemológicas sobre as quais ela devera se desenvolver. Temos, assim, um problema sério. Estamos em dificuldades para encontrar uma linguagem ou abordagem que nos capacite a falar e compreender as várias dimensões da crise ecológica. Existe hoje uma impossibilidade radical de promover uma educação ambiental.
Grün (1996, p. 55), continua em seu discurso que esta ação “conservadora” dos paradigmas ambientais, se sustenta graças à divergência cartesiana entre cultura e natureza que é a “base da educação moderna e constitui-se em um dos principais entraves para a promoção de uma educação ambiental realmente profícua”.
Analisando este percurso Kantiano, Vilson Sérgio de Carvalho (2008, p. 40) expõe que considerando as questões anteriormente apresentadas, […] é possível perceber qual é o maior desafio da educação Ambiental, enquanto um processo eminentemente educativo. O grande desafio da educação ambiental, sem dúvida alguma, é aquele que se passa em nível ético, tanto da ética que ela pretende instaurar, como elemento catalisador de uma nova lógica de relacionamento entre homem e a natureza, quanto do conjunto de valores dos profissionais que, embora atuando nessa área, muitas vezes se isolam, evitando interagir com outras entidades de propósitos semelhantes; não se desvencilham de viés político-partidários, mais voltados para a efetivação de campanhas eleitoras do que para a realização de um trabalho profícuo de Educação Ambiental; ou mesmo dos que buscam apenas um espaço na empresa para autopromoção.
Assim sendo, carece a necessidade da “superação da ética e uma reestruturação dos paradigmas cognitivos, comportamentais e afetivos com vistas a um alargamento e mutação da sensibilidade humana” (JUNGES 2004, p. 21). Onde a educação ambiental deve ser considerada como contribuição filosófica e metodológica à educação em geral como coloca Reigota (2006), possibilitando ainda a participação da política dos cidadãos, e não mero instrumento de transmissão de conhecimentos sobre a natureza. Buscando ainda, estabelecer uma “nova razão” com princípios éticos nas relações econômicas, políticas e sociais, facilitando uma aliança entre a humanidade e a natureza. Proporcionando ocasião para que o educando iniciem a prática no “desempenho da cidadania e, mais ainda, para que a escola saiba como assumir sua responsabilidade como instituição do bairro, do município, como parte da sociedade local instituída.” (PCNs,1997, p. 28).
Para isto, Kindel, Silva e Sammarco (2004, p. 19), afirmam que o conhecimento acerca da história de uma região é importante na determinação de atividades educacionais, na compreensão dos problemas e nos possíveis encaminhamentos de soluções, auxiliando a população e os tomadores de decisões no planejamento de atividades sociais, econômicas e culturais.
Esta observação de campo deve ser fomentada nos discentes para que busque resolver as questões “problematizadoras” – expressão usada pelo educador Paulo Freire, onde declara que:
Quanto mais se problematizam os educandos, como seres no mundo e com o mundo, tanto mais se sentirão desafiados. Tão mais desafiados, quanto mais obrigados a responder ao desafio. Desafiados, compreendem o desafio na própria ação de capacitá-lo. Mas, precisamente porque captam o desafio como um problema em suas conexões com os outros, num plano de totalidade e não como algo petrificado, a compreensão resultante tende a tomar-se crescentemente critica, por isto, cada vez mais desalienada. (2007, p. 80).
De acordo com Saito Freire, citado por Guimarães (2004, p. 25), a educação ambiental deve buscar, permanentemente, integrar educação formal e não formal, de modo que a educação escolar seja parte de um movimento ainda maior de que a educação ambiental em caráter popular, articulada com as lutas da comunidade organizada
Segundo Grün (1996, p. 108), o homem em sua inquietação constante referente ao avanço científico e tecnológico vê seu passado como um evento que foi vencido mediante seu progresso intelectual e cientifico, ignorando assim seu “ambiente (primitivo) deixando de lado, recalcado e vencido”. Prossegue afirmando que diante deste “processo permanente de fuga, no distanciamento e esquecimento da natureza devido o pavor de voltar à barbárie, à sua condição original”, relaciona a natureza erroneamente com a primitividade humana o qual a todo custo anseia extinguir em uma mitologia supersticiosa. Diante disto, Grün ainda afirma que devido ao julgamento humano de buscar apenas sua modernização, tem esquecido da tradição, bloqueando “toda e qualquer possibilidade de tematização de valores éticos e políticos das questões ambientais em educação” (1996 p. 106). Sobre esta questão Cury (2006, p. 18) afirma que:
O homem moderno, em detrimento dos avanços da ciência e da tecnicidade, vive a mais angustiante e paradoxal de todas as solidões psicossociais, expressa pelo abandono de si mesmo na trajetória existencial. […]. Quando o homem não se repensa, não se questiona não se recicla não se reorganiza, ele abandona a si mesmo, pois não se interioriza, ainda que tenha cultura múltiplas atividades sociais.
Baseado em Gadamer, Grün (2007, p. 166), declara que a “postura ético-política” pode levar a humanidade a uma “ética de parceria com a Natureza” através da educação ambiental, despertando “novas formas de solidariedade e respeito pela outricidade do Outro”. Em suas palavras Grün (2007, p. 167), prossegue: “Quero propor que é precisamente para essa postura ético-política que uma educação ambiental efetiva e radical precisa se voltar se quiser se libertar dos limites do pensamento cartesiano”.
Segundo Reigota (2006, p. 12), coloca-se que as questões ambientais são conseqüências da ação humana, e deste deve sair à solução, perante uma educação ambiental, declarando ainda, que esta educação “por si só não resolverá os complexos problemas ambientais planetários, no entanto ela pode influir decisivamente para isso, quando forma cidadãos conscientes dos seus direitos e deveres”. Frente ao conhecimento gera-se a consciência que diante de ações prol ambiental junto às comunidades trazem mudanças, muita das vezes não imediatamente visíveis, contudo significantes.
Assim Junges (2006, p. 109), afirma que a alfabetização ecológica constitui-se de uma alteração do paradigma cultural que imperou as relações entre os seres humanos e a natureza nos últimos séculos. Essa permuta cultural só e possível pela conversão moral das atitudes de consumo e convivência vigorantes, mostrando que a questão de fundo do problema ecológico é simplesmente a ética.
CONSIDERAÇOES FINAIS
Constata-se que o próprio progresso científico humano o conduz em uma trajetória que funila-se a sua marcha, diminuindo o possível retorno, em uma crise de existência sem precedentes na história humana. Apenas um planejamento sério com uma nova filosofia de vida, poderá conduzir o ser humano a conhecer o seu limite de crescimento e, assim, evitar que a civilização moderna excede sua capacidade de expansão e entre em colapso.
Diante do exposto, a sociedade atual necessita-se de uma nova forma de conduta em relação à natureza, dando-lhe a importância devida; uma nova concepção filosófica homem-natureza, denominada de ética ambiental.
A ética ambiental aponta um novo entendimento da vida, mas torna-se necessário que a humanidade adquire plena conscientização da problemática existente, obtendo o conhecimento de que seu processo se dá internamente, refletindo-se nas ações, alicerçando-se em novos valores extra-sociais humanos. Sua base científica é o estudo da relação homem-natureza, englobando neste binômio os seres bióticos e abióticos existentes; tudo que existe tem sua importância e passa a fazer parte desta nova relação ética.
Este novo paradigma estruturado na ética ajudará a formar uma humanidade consciente de sua posição diante à existência dos componentes terrestre, contribuindo na aquisição de uma postura moral fundamentada na preservação global da natureza, sendo uma nova perspectiva de vida, propiciando exultação particular em cada indivíduo, oferecendo condições mais dignas e esperança de prolongar a existência da espécie humana, como de todos os outros seres.
Assim sendo, diante destas circunstâncias competi à ação de educadores críticos, com uma visão ambiental em constante vigilância epistemológica, metodológica e pedagógica na condução dos projetos de desenvolvimento econômico, cultural e social, atuando como mediador, dinamizando pensamentos em favor da existência da natureza, da vida.
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