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A formação do aluno diante de um novo desenvolvimento curricular

Roberto  Izidro*

publicado em 11/09/2008

Roberto Izidro é graduado em Letras e Mestrando em Ciências da Educação. Professor de Língua Inglesa da rede pública do DF, professor de metodologia Científica

O atual sistema escolar praticamente é o mesmo desde da introdução da educação pelos jesuítas no Brasil, salvo, a reforma do ensino através da Lei nº 5.692/71 que implantou-se no País a Escola Tecnicista. O Professor Délcio Barros da Silva da UFSM em seu artigo “Ensinar a ler e escrever: compromisso da escola” afirma que esse sistema é de cunho positivista e sobre influência da psicologia skinneriana, behaviorista, científica ou comportamental. Segundo o professor Simão Miranda em seu artigo UM POUCO DOS IDEAIS PEDAGÓGICOS BRASILEIROS, afirma: “não conseguimos criar autênticas raízes, desvencilhando-nos da herança portuguesa e com ela, toda uma cultura fabricada para que se parecesse com a da Europa do século XVI.” Ele ainda pergunta: Qual a cara da nossa educação? Quando se dará o tal salto qualitativo que apressaria nosso processo de desenvolvimento? Segundo o professor Simão a educação brasileira tem apenas 200 anos, dentro de um contexto histórico. Como já citado, a educação do Brasil ainda não criou raízes que a levassem à educação de primeiro mundo.

Segundo IMBERNÓN (2000, p. 49) “a educação necessita de um acervo cultural”. E esse acervo só é permitido quando a escola sai dos métodos curriculares tradicionais, usados pelos jesuítas e parte para os novos métodos de reflexão e criação.

José Carlos Libâneo, em seu livro ADEUS PROFESSOR, ADEUS PROFESSORA? Novas exigências educacionais e profissão docente, afirma:

“a escola precisa deixar de ser meramente uma agência transmissora de informação e transformar-se num lugar de análises críticas e produção da informação, onde o conhecimento possibilita a atribuição de significado à informação. Nessa escola os alunos aprendem a buscar a informação…” (2000. p. 26)

Segundo Libâneo (2000, p. 26) “a escola não detém o monopólio do saber”, pois o conhecimento passado aos alunos não deve ser centralizado apenas no professor e no livro didático como os únicos centros do saber, é necessário valorizar a bagagem de conhecimentos trazida pelos alunos, além de outros meios de conhecimentos existentes, tais como tecnologias de informação(jornais impressos, TV, Rádio, Internet, etc). Segundo o professor Délcio Barros da Silva (UFSM) as influências da Escola Tradicional, que se refletem no ensino até hoje, têm contribuído para que o professor assuma uma postura pedagógica eclética em sala de aula.

O papel da escola para esse século, dentro de um desenvolvimento curricular, é criar um ensino interativo de pluralidade e não de forma individualizada. Os debates sobre esse tema emergem cada dia mais nas sociedades científica e pedagógica, pois a preocupação quanto às deficiências existentes na educação são grandes.

Em busca dessas soluções queremos aqui neste ensaio, dar ênfase à leitura como a porta de entrada para que o aluno possa se manifestar nos diversos meios sociais, inclusive no meio tecnológico de rede(internet). Talvez, sejam estas deficiências encontradas no processo de aprendizagem – a falta de hábito da leitura e o não conhecimento dos meios tecnológicos. Abriremos aqui uma análise da importância da leitura na inclusão às novas tecnologias de comunicação.

Por que estudar literatura?

Esta é uma pergunta um tanto ambígua, pois traça um caminho paradoxal. Junto a essa pergunta podemos fazer outra: O que é Literatura? Segundo o dicionário da Língua Portuguesa(Edição revisada e Atualizada) literatura é o conjunto das composições de uma língua, com preocupação estética; o conhecimento das belas-letras; o conjunto de trabalhos literários de um país ou de uma época; os homens de letras; a vida literária; bibliografia. Voltemos à nossa pergunta inicial, pois o objetivo é saber se o estudar literatura direciona alguém a algum lugar ou coloca-o em estágio de senso reflexivo.

Para chegarmos a uma possível resposta trabalharemos com quatro tópicos, os quais são:

1) O ato de Ler.

2) Analfabetismo lecto-escritura. (Saber ler e escrever)

3) Desenvolver leitura crítica.

4) O ato da poiesis (do grego = criação)

Ato de Ler

Com as novas tecnologias, meios modernos de comunicação e entretenimento, fica cada vez mais antigo o hábito de ler, onde opera a TV, o micro computador e sua fascinante internet. Com isso, o leitor se distancia dos livros de contos, romances, científicos e outros. Independentemente desses novos meios tecnológicos, é imprescindível não perdermos o costume de ler, esse ato deve ser executado antes mesmo da criança ingressar na escola. Através dos pais, a criança precisa ter contato com a literatura, mesmo não sabendo codificar as letras. Segundo IMBERNÓN (2000, p. 48 ) deve-se ler muito, fazer leitura reflexiva, entrar no mundo escrito e ter prazer com a leitura. A escola não forma leitores assíduos, ela contribui para o crescimento intelectual, social e político do aluno. IMBERNÓN (2000, p. 48) conclui dizendo que a prática de ler continuará sendo um desafio para a educação formal e o alicerce da educação permanente.

Saber ler e escrever

Se o aluno não tem o hábito de ler, pois não aprendeu quando criança, certamente terá dificuldade em ler, saber ler não é só musicar(falar) as sentenças, mas dentro de uma forma semântica interagir com as regras gramaticais, seja ela fonologica, sintaxe, moforlógica e filológica. E o escrever, é a extensão do saber ler. Se soubermos ler bem, certamente saberemos escrever bem, daí a importância de rompermos as dificuldades na hora de exercermos o papel de um contínuo leitor.

Segundo IMBERNÓN (2000, p. 46 ) a leitura e a escrita são construtoras do sujeito e reconstrutoras da cultura. Por meio da leitura constituirá a mente de um leitor, fazendo com que ele tenha um pensamento de liberdade.

No processo de alfabetização, acreditamos que as responsabilidades maiores são dos pais, quando a família exerce o papel de alfabetizador principal, não colocando toda a responsabilidade para a escola como responsável a essa alfabetização, o aluno durante sua caminhada, terá facilidade em sala para ler os textos literários e escrever sobre eles.

Desenvolver leitura crítica

Quando falamos de leitura crítica é no sentido de que o aluno precisa fazer a leitura de forma reflexiva. Essa reflexão tem como objetivo levar o aluno a extrair algo além da compreensão do texto. O processo de ensino desde a alfabetização até a formação universitária é executado de forma tecnicista, onde o aluno é preparado somente a memorizar regras com o objetivo de passar no vestibular ou em concurso. Esse sistema técnico é explorado tanto na escola pública como nas escolas particulares, dando uma ênfase aqui as escolas particulares, pois aquelas que aprovam mais alunos nos vestibulares são consideradas como as melhores, isso faz com que o capitalismo opere mais que o desejo de formar cidadãos críticos.

A questão é, a escola é uma simples repassadora de conhecimentos prontos, mastigados, ela não ensina o aluno à “pescar o peixe” mas “dá o peixe” pronto numa bandeja. De acordo com o sistema o qual a escola está inserida o professor Délcio Barros da Silva afirma:

“…que as tendências pedagógicas liberais, ou seja, a tradicional, a renovada e a tecnicista, por se declararem neutras, nunca assumiram compromisso com as transformações da sociedade, embora, na prática, procurassem legitimar a ordem econômica e social do sistema capitalista.” (Artigo: As Principais Tendências Pedagógicas na Prática Escolar Brasileira e seus Pressupostos de Aprendizagem.)

Desta forma, o ensino tradicional não ajuda o aluno a desenvolver um senso crítico, reflexivo. Segundo ASSMANN (1998, p. 33) diz que deve existir uma “iniciação em vivências personalizadas do aprender a aprender“, ou seja, os docentes devem aprender a receber novos conhecimentos e produzir algo que o levará ainda mais ao crescimento intelectual. Com outras palavras, o conhecimento adquirido pelo aluno não tornará estacionado, mas em movimento ou transição para uma nova aprendizagem, tornando um rizoma, cheio de ramificações. Hede e Stilborne (2000, p.23) reforçam a importância do ensino construtivista.

“Em uma visão construtivista de aprendizado, os alunos constroem ativamente o conhecimento, à medida que entendem suas experiências. Portanto, a aprendizagem construtivista é ativa, centrada no aluno e tende a ser orientada por projeto.”

Por fim, a aprendizagem deve ser por toda a vida e não só no período de formação acadêmica, pois vivemos na transição da mão-de-obra para a prática do intelectual e do conhecimento.

O ato da criação(poiesis)

O processo de aprender a aprender leva o discente ao ato da criação, esse é o objetivo principal quando falamos de leitor. È inadmissível um estudante passar todo seu período acadêmico sem produzir alguma coisa, sem criar algo. A sabedoria é um processo de criação e não só um processo de transmissão. Surge então, a necessidade do aluno ser um agente pensante, criativo, essa atividade é necessária para liberação do conhecimento adquirido e forma de enxergar novos caminhos a serem percorridos. Além, de que o aluno sentirá valorizado no meio da sociedade como um agente frutífero.

Segundo Hadji (2001, p. 37) a educação só tem sentido se o desenvolvimento for algo que ofereça autonomia, o sujeito que se desenvolve não deve estar em um programa que o impede de qualquer evolução ou criação.

A importância de estudar literatura, vai muito além de simples leituras, se estende à necessidade de sobrevivência, já que se fala muito de globalização. Para esse século e os próximos, o ser humano deverá ser capaz de:

identificar problema;

fazer relatório oral e escrito;

saber se comunicar;

Saber pensar ;

Saber criar através da reflexão e

Saber dominar a informática.

Aqueles que não se adaptarem a esses tópicos, não se envolverem no ato de criação certamente ficarão para trás. Deverão buscar o aprendizado da reflexão e criação o mais rápido para ter um “bom lugar ao sol” no chamado mundo globalizado.

A Escola e as novas tecnologias de informação.

Com o desenvolvimento da tecnologia, o ser humano torna-se vitima desse mundo tecnológico. As informações são passadas de um extremo ao outro em questão de segundos. Com isso, surge a necessidade de formação da sociedade nessa área. Nesse novo tempo, já não é possível a escola trabalhar só com o professor e o livro didático, ela precisa se adequar ao desenvolvimento das tecnologias. Segundo Libâneo (2004, p. 56) “A escola, portanto, não detém mais o monopólio do saber“. Surge então, a responsabilidade da escola nessa adaptação, seja no âmbito docente ou no âmbito discente.

Como incluir nas práticas educacionais novas tecnologias da comunicação e informação? Essa pergunta tem chamado à atenção de muitos estudiosos. Não é fácil falar ou colocar em prática algo que mais da metade da população brasileira não tem acesso. (linha telefônica, Internet, CD-ROM, DVD e outros meios de tecnologia). Este é o desafio para a escola neste século. Incluir seus alunos às novas tecnologias. Para fazer isso, são necessárias várias mudanças no sistema curricular.

Para que se tenha uma educação básica com qualidade, é necessário traçar objetivos com intuito de chegar a preparação para o uso da tecnologia, desenvolver as capacidades operativas e cognitivas dos alunos, além de estender essa formação para o exercício da cidadania.

Outro ponto importante que devemos lembrar é a preparação do professor às novas tecnologias.

“O novo professor precisaria, no mínimo, de adquirir sólida cultura geral, capacidade de aprender a aprender, competência par saber agir na sala de aula, habilidades comunicativas, domínio da linguagem informacional e dos meios de informação, habilidde de articular as aulas com as mídias e multimídias.” Libâneo(2000, p. 28)

De acordo com o autor, o professor deverá está sempre atualizado culturalmente, ou seja, buscando os conhecimentos que estão em vivência na sociedade. Já não é possível ao professor deter somente seus conhecimentos adquiridos na formação acadêmica, é necessária a busca de outros conhecimentos. Segundo Libâneo (2000, p. 28), “…a mera transmissão de informações, a aprendizagem entendida somente como acumulação de conhecimentos, não subsistem mais.”

Mariano Fernández Enguita(2004, p. 22) diz “…que o público da escola é comparativamente mais diversificado, porque a sociedade é mais diversificada...” Devido a essa sociedade diversificada o professor deve valorizar os conhecimentos e experiências que os alunos trazem de casa, pois cada aluno traz um tipo de bagagem diferenciada do outro, daí a importância desse novo valor na formação do docente. Segundo Libâneo(2000, p. 28), toda essas mudanças tem como objetivo fazer do professor um auxiliador, desenvolvendo no aluno as competências do pensar.

Segundo Heide e Stilborne (2000, p. 22) o professor deve passar de “fornecedores de conhecimento” para “companheiros do processo de aprendizagem” visando o objetivo de ver as novas tecnologias serem empregadas com sucesso pelos alunos.

Para isso, os professores deverão dominar novas ferramentas para ser tornar um companheiro no processo de aprendizagem. Às vezes os professores criam algumas barreiras em adaptar-se a esse sistema tecnológico, como já citado, o docente têm medo de não ser mais o detentor do conhecimento, pois, haverá casos em que o aluno saberá mais que o professor. Segundo Heide e Stilborne (2000, p. 25) “alguns professores podem estar intimidados pelo fato de que seus alunos sabem muito mais do que eles próprios sobre a internet.” Vivemos numa nova era, onde o uso da tecnologia da informação potencializa o processo educativo. (J.W Costa 2004, p. 19).

Tapscott, 1997 citado por Heide e Stilborne (2000, p. 25) afirma que “nunca aconteceu antes na história da humanidade, que crianças sejam autoridade sobre questões centrais na sociedade”. Isso só é possível devido ao avanço da tecnologia nas últimas décadas.

Quais são os obstáculos existentes na escola que dificulta o ensino através das novas tecnologias de informação?

Para respondermos a esta pergunta não encontraremos dificuldade, pois os obstáculos existentes em nosso sistema escolar em relação ao uso da informática são grandes. Podemos começar a citar alguns obstáculos tais como: “gestão escolar, formação de professores, instalações, equipamentos adequados e atualizados, acesso a linha telefônica, formação dos alunos, pois deverão serem capazes de analisar, acessar e comunicar as informações eletrônicas de maneira satisfatória”. (Heide; Stilborne, 2000, p. 24)

Acreditamos que, ter um laboratório todo montado com os mais atualizado computadores os quais ligados em rede de banda larga não é suficiente para o bom processo de ensino, os profissionais deverão saber como usar esse equipamento para alcançar ótima aprendizagem. Esse é uns dos maiores desafios a serem enfrentado. O objetivo é usar as tecnologias da informação segundo Heide e Stilborne (2000) para uma aprendizagem mais dinâmica e com novos fins. Ter todo esse aparato e não saber usa-lo como ferramenta pedagógica é um erro que está sendo cometido atualmente por várias escolas. Existem laboratórios de informática onde alunos e professores usam somente para jogos de cartas, trocas de mensagens. Segundo Heide e Stilborne (2000, p. 27): “somente revisando as práticas educacionais à luz de como nossa cultura transformou-se, poderemos dar uma educação apropriada a esses alunos”. Isso é necessário atualmente, para podermos fazer dessa nova tecnologia uma auxiliadora no caminho de formação de nossos alunos. E afirmam que: “A tecnologia deve ser entendida em um contexto; na educação, o contexto é a aprendizagem.” (2000, p. 40). Então, o uso da tecnologia nas escolas não é só para ler e-mails ou jogar paciência, mas, para o aprendizado, contribuindo com a formação intelectual, política e social do discente.

É bom lembrar que o uso dessa tecnologia em sala de aula não irá resolver todos os problemas existentes na educação brasileira, mas contribuirá para o avanço significativo de um novo modelo educacional, onde o discente ao final de sua formação colegial terá condições de refletir e criar.

 Considerações finais

A prática de ensinar, vai muito além de passar conteúdos aos alunos, ela entra na questão social, cultural e ética. Acreditamos que, com todas as tecnologias de informação e comunicação em uso e seu potencial crescimento, a escola jamais deixará de existir, ela sempre será a base para a formação do ser humano. Libâneo diz que a “escola continuará dependendo da sala de aula, do quadro-negro, dos cadernos” grifo meu dos computadores. Mas para isso, os desenvolvimentos curriculares atuais, regidos por um sistema arcaico deverão ser direcionados para um novo horizonte, onde a escola desenvolverá para os próximos séculos o incentivo à leitura e o fazer do aluno sujeito pensante, crítico, reflexivo, levando-o ao ato de criação, como já mencionado, além de preparar seus docentes aos novos desafios tecnológicos que estão em uso e para os que virão no futuro.

 

REFERÊNCIAS

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ASSMANN, Hugo. Reencantar a Educação – Rumo à sociedade aprendente. 2. ed. Petrópolis, Vozes, 1998.

BUENO, Francisco da Silveira. Minidicionário da Língua Portuguesa. Ed. Revisada e atualizada. FTD S.A./LISA S.A.

COSTA, J.W; OLIVEIRA, M.A.M. Novas Lingugens e Novas Tecnologias. Educação e sociabilidde. Petrópolis: Vozes, 2004.

ENGUITA, Mariano Fernández. Educar em tempos incertos. Trad. Fátima Murad – Porto Alegre. Artmed, 2004.

HADJI, Charles. Pensar & Agir a Educação. Porto Alegre: Artmed, 2001.

HEIDE, A.; STILBORNE, L. Guia do professor para a Internet. São Paulo: Artmed, 2000.

IMBERNÓN, F. A Educação no Século XXI. Os desafios do futuro imediato. Porto Alegre: Artmed, 2000.

LIBÂNEO, José Carlos. Adeus Professor, Adeus Professora? Novas exigências educacionais e profissão docente. 8. ed. São Paulo, Cortez, 2004.

MIRANDA, Simão. Artigo: Um pouco dos ideais pedagógicos Brasileiros [online]. [citado Dezembro 2005] Disponível na World Wide Web: <www.ludico.kit.net/posgraduacao.html

SACRISTÁN, J. Gimeno. Poderes Instáveis em Educação. Porto Alegre: Artmed, 1999.

SILVA , Délcio Barros da . Artigos: “Ensinar a ler e escrever: compromisso da escola” e “As Principais Tendências Pedagógicas na Prática Escolar Brasileira e seus Pressupostos de Aprendizagem.” – Universidade Federal de Santa Maria [online]. [citado 01 Fevereiro 2006] Disponível na World Wide Web: < http://coralx.ufsm.br/coperves/coperves/artigo3.htm>

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* Graduado em Letras e Mestrando em Ciências da Educação.

 

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