Por Ana Marina Godoy
O Brasil está se assumindo: verde e amarelo por todos os cantos. E não só nas bandeiras – de todos os tamanhos – penduradas em janelas, beirais, escadarias ou ao vento… e também no vestir do brasileiro: o principal! O contemporâneo jeans alia-se ao expansivo amarelo “canarinho”; romantizações da moda – babadinhos, vestidinhos e sainhas estão nessa!- também são feitas e desfiladas em tons diversos de verde e amarelo, honrando a pátria, assumindo a alegria do ser brasileiro. Materiais orgânicos são bem-vindos para cooperar com a sustentabilidade planetária. O natural aparece como eco em meio às selvas urbanas. Em meio a uniformes que chamam à memória cinematográficos piqueniques ou a outros – azuis – que enegrecem em empates, o verde e o amarelo – combinados -, com jeitinho de um, começa a tornar clássico o que até não muitos anos era brega assumir: o pertencer à pátria-mãe-gentil. Deixa de ser turístico e exótico para ser, de fato: estar e permanecer. Por aí, um Estado (de arte) comunicando a ginga autêntica do Pertencer e do Integrar. O brasileiro, dentro do campo ou como parte da torcida na Alemanha ou, ainda, sendo um alguém mais de algum canto desse grande coração-Brasil, hoje brilha com a sua casual sensualidade e esbanja brilho nos olhos. Com arte e tecnologia desenvolvamos e finalizemos: o campo é nosso. (A) Copa à moda (típica de sempre!), Brasil. |
|
|