Neiva Pavesi Ao apagar das luzes de 2005, um ano pontuado de frases vazias, palavras suspeitas, mentiras, leviandades, bate-bocas e presepadas, falou-se em Homer Simpson. Muito ti-ti-ti, muito blá-blá-blá, muitos egos abalados, outros nem tanto. Neste janeiro de 2006, de chuva e sol, de calor, luz e cor, expresso meu ponto de vista sobre o telespectador […]