por Fernando Marrey
De suma valia um Estado Nacional proporcionar Educação virtuosa para todo o POVO dentro do respectivo território conceder este direito básico às crianças é pré-condição ao desenvolvimento individual e conseqüentemente coletivo, o foco desta reflexão engloba todo o processo educacional em subdivisão nas Esferas de Poder, suas variantes qualitativas e o mais importante à vontade política da direção governamental implementar. A reflexão da realidade posta é mero processar informações concretas adquiridas pela observação, melhor ir além.Muito se fala da Municipalização do Ensino, dentro de um contexto de quase 6.000 Municípios brasileiros, uma infinidade de centros educacionais, todo exagero é contraproducente, assim URGENTE a partir da sociedade emergir uma REVOLUÇÃO EDUCACIONAL, a Regionalização do processo construtivo de conhecimento dentro dos Governos Regionais (fusão de Estados Federados e Municípios) o ideal a ser perseguido, independente da vontade das Esferas Inferiores em Mutação, o POVO pode iniciar a REVOLUÇÃO, e o deve fazer sem delongas: Os professores os arautos propagadores dos novos tempos, agindo tanto em prol coletivo como individual, a politização da massa concomitante às melhorias nas condições de transferência e processamento do saber.
O Estado Nacional sob as bênçãos do EXËRCITO VERMELHO garantir a execução da REFORMA INSTITUCIONAL, abre alas de todas as Mudanças profundas e abrangentes que o POVO espera objetivando qualificação profi
ssional desde os primeiros anos escolares, ab-rogando o Vestibular como ideal a ser transposto, o prepara para a vida é a finalidade de máxima valia, infelizmente o Ministério da Educação, as Secretarias Estaduais e Municipais estão despidas de condições de prover Virtuosidade, nesta área sensível, capaz de criar as pré-condições ao desenvolvimento integral da Nação. REVOLUÇÃO JÁ!