Ano I – Nº11 – fevereiro de 2001
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Um convite ao prazer
Maceió tem uma parte alta e uma parte baixa. Da alta avista-se o mar ou as lagoas dos vários mirantes espalhados pelas ladeiras da Catedral, dos Martírios, do Brito, e outras menos famosas, mas igualmente providas de praças e mirantes. Ou seja, Maceió por si só já é um programa. Para qualquer lado que se olhe sempre há uma paisagem com vista para o mar ou para a lagoa. Não é preciso sair de lá pra ser feliz. Assim como é possível fazer belos passeios rumo ao litoral norte ou sul, hospedando-se na capital.
O dia começa cedíssimo por lá. Às sete horas da manhã o sol já está fervendo e a agitação corre nas praias. Já no final do dia, é só conferir o por do sol e a tranquilidade que reina na beira da lagoa. Maceió tem as lagoas de Manguaba e Mundaú, que, dizem, é a segunda maior do Brasil(a primeira é a de Patos no Rio Grande do Sul) Nas lagoas os homens pescam o sururu – marisco típico da região e as mulheres fazem filé – um tipo de renda tecida em teares, também característica de Alagoas.
Na cidade, Praia de Ponta Verde é um nome para decorar. Tudo acontece ali. É onde nasce a lua cheia, onde fica o “calçadão” que atrai os esportistas, que vão caminhar, correr andar de bicicleta, ou aqueles que vão simplesmente para ver e serem vistos a qualquer hora do dia, especialmente no final da tarde. É um bairro nobre onde ficam os melhores hotéis.
Artesanato
Na praia do Pajuçara encontra-se a famosa feirinha com várias barracas ao ar livre que vendem o artesanato local.
A noite em Maceió é muito boa no Porto do Jaraguá, a cada dia surge um bar novo. É o ponto de encontro da moçada