Editorial

Algumas perguntas, banais ou não, que merecem respostas

 

1. Onde estão as pessoas de bem?

2. Qual o futuro que nos cabe?

3. Será a democracia brasileira, feita apenas para inglês ver? E o nosso português apenas para mal comer?

4. A partir de 3 de abril o salário mínimo foi fixado em R$ 151,00 pelo Governo. Como entender o assunto como “uma grande vitória ou conquista do trabalhador”?

5. O que queriam os “baderneiros” dos sem terras, para deixarem com medo os comerciantes de um shopping?

6. O país está mergulhado num mar de corrupção ou tudo não passa de fantasia?

7. Para quem serve as grades das prisões brasileiras?

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8. A casa humilde, pobre, brasileira qualquer. Quantos seres dela não precisam e quantos nem tem onde dormir?

9. Afinal, os promotores deixaram de ser maravilhosos?

Para refletir:

“Não expor o dedo machucado, ou tudo vai bater nele. Nunca reclame dele. A malícia sempre mira o que nos fere ou enfraquece. Mostre-se desencorajado e irá apenas encorajar os outros a fazerem troça de você. A má intenção está sempre procurando maneiras de lhe pregar uma peça. Usa a insinuação para descobrir onde dói, e conhece mil estratagemas para cutucar as feridas. Nunca o atento se faça de entendido, nem exponha os problemas, tanto pessoais quanto herdados, pois até a sorte às vezes gosta de atingir onde dói. Sempre vai direto à carne viva. Por isso não deve revelar o que o flagela e o que o reanima, para que o primeiro não dure e o último não termine.”  Gracián, Baltasar. – A Arte da Sabedoria – Best Seller-1992.

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